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Bolsonaro diz que vetará ‘quase vinte’ itens da lei de abuso de autoridade

Presidente não antecipou quais trechos do projeto serão derrubados, mas ressaltou que 'tem artigo que precisa ser mantido porque é bom'

Por Da Redação Atualizado em 3 set 2019, 16h20 - Publicado em 3 set 2019, 16h07
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  • O presidente Jair Bolsonaro afirmou que “há uma grande chance” de anunciar, nesta terça-feira, 3, “quase vinte” vetos à lei de abuso de autoridade aprovada pelo Congresso. O prazo para sanção do projeto se encerra na quinta-feira 5.

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    “O (ministro da Justiça e Segurança Pública) Sergio Moro propôs, se não me engano, dez vetos. Nove eu já acolhi e um, estou discutindo. Tem mais vetos ainda. Deve chegar a quase vinte, esta que é a ideia”, disse Bolsonaro nesta terça, na saída do Palácio da Alvorada. “Quase 20, por aí, senão vão falar depois que eu recuei”, acrescentou. O presidente não adiantou quais trechos serão vetados, mas ressaltou que “tem artigo que precisa ser mantido porque é bom”.

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    Na quarta-feira 28, a líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), disse que Bolsonaro está “entre a cruz e a espada” sobre quais trechos do projeto vetar. O texto aprovado na Câmara dos Deputados tem, no total, 44 artigos. “Ao final (da reunião), o presidente disse: ‘Estou entre a cruz e a espada. Se eu vetar tudo, crio um problema com parte do Congresso e obviamente a população vai aplaudir. Se eu não vetar nada, crio um problema com a população.’ Ele está ponderando muito”, relatou Joice.

    A reunião da última semana serviu para que a liderança do governo entregasse um pedido para que Bolsonaro vete dez trechos do projeto sobre abuso de autoridade. O documento também foi assinado por entidades de policiais, delegados, juízes e procuradores.

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    Na quinta-feira 22, Moro recebeu um grupo de senadores que assinou um manifesto pedindo a Bolsonaro veto integral à matéria aprovada pelo Congresso. Entre os presentes estava o líder do PSL no Senado, Major Olimpio (SP), que afirmou a VEJA, na ocasião, que o texto era “muito ruim”.

    (Com Estadão Conteúdo)

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