Eleição teve reviravolta depois que a Justiça Eleitoral indeferiu a candidatura de todos os candidatos do PT, incluindo o vice de Capi
Por Roberta Paduan
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, Sergio Ruiz Luz
Atualizado em 8 out 2018, 01h16 - Publicado em 7 out 2018, 20h14
Uma nova reviravolta nas eleições do Amapá, colocou Waldez (PDT) e João Capiberibe (PSB) no segundo turno na disputa pelo governo do estado.
O pedetista recebeu 33,5% dos votos e Capi, como é conhecido o pessebista, ficou com 30%.
Um imbróglio com a chapa do PSB e PT, fez com que Capi não tivesse nenhum voto contabilizado durante a apuração, e, mais cedo, chegou a ser anunciado que o segundo turno seria entre Waldez e Davi (DEM).
A confusão no Amapá aconteceu por causa de uma decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), que rejeitou, na sexta-feira (5/10), a candidatura de Marcos Roberto (PT), candidato a vice de Capi. Com o indeferimento do vice, os votos do pessebista foram tratados como nulos. Até a decisão do TRE, Capiberibe liderava as pesquisas de intenção de votos.
Com a nova decisão do TSE, o candidato Davi (DEM) ficou em terceiro, com 23,7% dos votos válidos.
O TRE indeferiu todos os candidatos do PT no estado, alegando que o partido não prestou contas à Justiça eleitoral no ano de 2015. Agora à noite, o ministro Og Fernandes, do TSE, acolheu um pedido urgente de Capiberibe para que os votos fossem contabilizados, por entender que a decisão que rejeitou a candidatura do vice não poderia afetar a cabeça de chapa.
A decisão que recolocou Capi no segundo turno ainda precisa ser confirmada.
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