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Alckmin diz que PT poupa Bolsonaro para enfrentá-lo no segundo turno

Segundo ex-governador, Haddad quer disputar eleição com o 'candidato de maior rejeição'; tucano diz ainda que discriminação contra mulheres será derrotada

Por Da Redação 30 set 2018, 20h16
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  • O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, afirmou neste domingo (30) que o PT poupa de críticas o líder das pesquisas de intenção de voto, Jair Bolsonaro (PSL), porque quer enfrentá-lo no segundo turno. A declaração foi dada após o tucano participar de um ato de campanha no Grajaú, na zona sul de São Paulo.

    Sem conseguir decolar nas pesquisas, o ex-governador de São Paulo tem usado seu tempo de televisão para tentar desconstruir a imagem de Bolsonaro, responsável por atrair os votos dos eleitores de direita. Alckmin tem dito que o presidenciável do PSL é um “passaporte” para a volta do PT, pois as pesquisas mostram que o militar reformado perde de Fernando Haddad (PT) no segundo turno.

    “Você vê que o PT poupa o Bolsonaro, porque tudo o que o PT quer é ter o candidato de maior rejeição no segundo turno”, afirmou o tucano. Segundo último levantamento do Datafolha, de sexta-feira (28), Alckmin aparece em quarto lugar, com 10% das intenções de voto. Bolsonaro lidera com 28%, seguido de Haddad, com 22%. Ciro Gomes (PDT) está em terceiro, com 11%, empatado tecnicamente com o tucano.

    Segundo a mesma pesquisa, Bolsonaro é rejeitado por 46% dos eleitores. Haddad aparece em segundo, com 32%. Alckmin tem taxa de rejeição de 24%, atrás de Marina Silva, com 28%.

    Mulheres contra Bolsonaro

    O candidato do PSDB também falou das manifestações deste sábado (29). Os atos, organizados por mulheres contra Bolsonaro, ocorreram em todo o país. Tinham como bandeira o “Ele Não”.

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    “Ele não e nem o outro (Haddad). O caminho não é nem um nem o outro. Eles têm as maiores rejeições e vão ter dificuldade de governar”, afirmou. O ex-governador disse ainda que “a discriminação contra as mulheres será fragorosamente derrotada”. “O Brasil tem uma dívida com as mulheres, seja na violência, seja na discriminação salarial”, declarou.

     

     

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