O ano de 2019 foi intenso para a política brasileira. O governo de Jair Bolsonaro tem a popularidade caindo a cada nova pesquisa. Segundo pesquisa VEJA/FSB realizada agora em dezembro, 31% consideram o governo ótimo e bom e 35% avaliam como ruim ou péssimo. O país que começou o ano dividido parece seguir dividido. E já no primeiro ano de governo despontam muitos candidatos para a sucessão de Bolsonaro em 2022, como os governadores de São Paulo, João Doria, e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel.
Mas o governo teve muitos personagens de destaque além do presidente. Pelo menos quatro ministros ganharam os holofotes em algum momento durante o ano: Damares Alves, Abraham Weintraub, Ricardo Salles e Ernesto Araújo. Além, claro de Paulo Guedes e Sergio Moro.
2019 também foi um ano em que dois ex-presidentes estiveram na cadeia. Lula, que ficou preso 580 dias, foi solto no começo de novembro. Michel Temer também foi libertado, mas ficou menos tempo preso: seis dias em maio.
Alguns escândalos também foram pauta no ano. O ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabricio Queiroz, protagonizou um deles. Outro veio com as mensagens vazadas por um grupo de hackers que teve acesso a conversas de autoridades por meio do aplicativo de mensagens Telegram.
A violência também se fez presente no cotidiano do brasileiro em 2019. Casos como o da escola em Suzano e da ação policial em Paraisópolis chocaram o país, bem como o assassinato da menina Agatha, no Rio de Janeiro.
Thomaz Molina e José Benedito da Silva comentam os fatos mais importantes do ano na política e no Brasil nesta primeira parte da retrospectiva 2019 de VEJA.
Até o dia 31/12, teremos um episódio por dia contando como foi o ano nas mais diversas áreas. Você também pode ouvir pelo Google Assistente, usando o comando “ouvir retrospectiva”.