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Google se junta à Interpol e declara guerra a redes ilícitas

Chefe da empresa se comprometeu a ajudar Interpol com sistema de buscas

Por Da Redação
18 jul 2012, 05h11

O presidente da Google, Eric Schmidt, declarou guerra nesta terça-feira aos crimes praticados por meio de “redes ilícitas” ao redor do mundo e prometeu usar a tecnologia para ajudar a combater os criminosos. Ele se comprometeu auxiliar a Interpol com o sistema de buscas da empresa, o mais utilizado do mundo.

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As declarações de Schmidt foram feitas durante sua palestra no fórum “Redes Ilícitas: Forças em Oposição”, na cidade americana de Thousand Oaks, ao norte de Los Angeles. O chefe da Google afirmou que a internet pode ajudar no combate aos traficantes de drogas e de órgãos humanos, além de redes de prostituição e abuso de menores. “A conexão nos protege. Juntos podemos usar a tecnologia para proteger o mundo”, disse.

“Em um mundo conectado, as pessoas vulneráveis estarão mais seguras. As vítimas do tráfico podem aprender sobre seus direitos e encontrar oportunidades. Os atravessadores de órgãos humanos podem ser identificados e levados à Justiça”, afirmou Schmidt.

Aplicativo – Com duração de três dias, o evento conta com a aprticipação da Interpol, ministros de governos e vítimas de trabalho forçado e escravidão infantil. Na conferência, a Interpol anunciou uma iniciativa pioneira para reprimir o comércio de produtos falsificados: um aplicativo desenvolvido com a ajuda da Google.

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Um exemplo do funcionamento do programa no combate aos crimes tecnológicos é o acompanhamento das mercadorias ilícitas. O objetivo é verificar a procedência dos produtos através do escaneamento digital feito com o aplicativo. “Neste momento, em setores como produtos farmacêuticos, tabaco e produtos domésticos, o consumidor não sabe o que é falsificado e o que é autêntico”, disse o secretário-geral da Interpol, Ronald Noble.

“Nós tivemos a ideia de permitir ao consumidor, funcionários do governo ou empresas escanear um código e determinar se o produto é falso ou verdadeiro”, acrescentou. “(Um sinal) fica verde ou vermelho. Verde é verdadeiro, vermelho significa falso”. A Google desenvolveu o aplicativo para dispositivos Android, mas a Interpol planeja versões para outras plataformas, incluindo as da Apple, Blackberry e Microsoft.

(Com Agência Estado)

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