As frases e os tipos inesquecíveis de Nelson Rodrigues

Por Da Redação
23 ago 2012, 11h18

**1/29** O pernambucano Nelson em seu habitat, as ruas do Rio de Janeiro, nos anos 70, e contracenando com a atriz Léa Garcia na peça Perdoa-me por Me Traíres, de sua autoria: um autor fiel apenas à própria imaginação e sem grande apreço pela fronteira que separa o real do inventado *(Amiccuci Gallo/VEJA)*

**2/29** O escritor Nelson Rodrigues *(Marcia Ramalho/VEJA)*

**3/29** Nelson Rodrigues com a camisa do Fluminense, em 1980 *(Amicucci Gallo/VEJA)*

**4/29** O escritor Nelson Rodrigues, em 1980 *(Amicucci Gallo/VEJA)*

**5/29** Nelson Rodrigues nos anos 80 *(Amicucci Gallo/VEJA)*

**7/29** Nelson diverte crianças de colégio com uma encarnação da “cabra vadia”, personagem que testemunhava entrevistas imaginárias que ele conduzia num terreno baldio: o olhar do jornalista alimentava o talento do escritor *(Antonio Andrade / Arquivo / Agência O Globo/VEJA)*

**8/29** Nelson Rodrigues com um cabrito nos anos 80 *(Amicucci Gallo/VEJA)*

**11/29** Nelson Rodrigues, em 1979 *(Walter Firmo/VEJA)*

**12/29** Sebastião Araujo, técnico do Fluminense, e Nelson Rodrigues, em 1979 *(Anibal Philot/Agência O Globo/VEJA)*

**13/29** Nelson Rodrigues com Rivelino, em 1978 *(Arquivo/Agência O Globo/VEJA)*

**14/29** Nelson Rodrigues, em 1977 *(Folhapress/VEJA)*

**15/29** Nelson Rodrigues no Rio de Janeiro, em 1976 *(Anibal Philot/Agência O Globo/VEJA)*

**16/29** Nelson Rodrigues, em 1975 *(Arquivo/Agência O Globo/VEJA)*

**17/29** O jornalista, cronista, dramaturgo e escritor Nelson Rodrigues posa para foto no Rio de Janeiro, em 1975 *(U.Dettmar/Folhapress/VEJA)*

**19/29** O escritor Nelson Rodrigues, em 1975 *(Arquivo/Agência O Globo/VEJA)*

**20/29** O escritor Nelson Rodrigues, durante entrevista em sua casa, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, em 1973 *(AE/VEJA)*

**21/29** Nelson Rodrigues, em 1973 *(Arquivo/Agência O Globo/VEJA)*

**22/29** Nelson Rodrigues na redação de O Globo, em 1973 *(Arquivo/Agência O Globo/VEJA)*

**23/29** O jornalista e escritor Nelson Rodrigues recebe homenagem de alunos da Escola Gonçalves Dias e ganha de presente uma cabra (alusão ao quadro "Cabra Vadia", do programa "Noite de Gala") e flores, em 1969 *(Arquivo/Agência O Globo/VEJA)*

**24/29** Dramaturgo, jornalista e escritor Nelson Rodrigues, no Rio de Janeiro, em 1969 *(AE/VEJA)*

**25/29** Nelson Rodrigues em 1967 *(Arquivo/Agência O Globo/VEJA)*

**26/29** Nelson Rodrigues, dramaturgo, romancista e jornalista, em 1968 *(Antonio Andrade/VEJA)*

**27/29** Nelson Rodrigues, em 1968 *(Antonio Andrade/VEJA)*

**28/29** O escritor Nelson Rodrigues, em 1965 *(J.Antonio/CPDoc JB/Folhapress/VEJA)*

**29/29** O VELHO CONHECIDO - Nelson Rodrigues (1912-1980) no traço do carioca Cássio Loredano: desmentindo seu próprio ditado, de que “toda unanimidade é burra”, o jornalista e dramaturgo é das raras figuras a escapar da amnésia endêmica entre os brasileiros *(veja.com/VEJA)*

Nesta quinta-feira, 23 de agosto, o escritor, dramaturgo e jornalista Nelson Rodrigues completaria cem anos. Com o jornalismo no sangue – seu pai, Mário Rodrigues, era jornalista -, Nelson trabalhou em periódicos como O Globo, Correio da Manhã, Jornal dos Sports e O Jornal. Daí, surgiu a maior parte de suas crônicas, repletas de personagens memoráveis.

Todoprosa: Nelson: cem anos de um mestre do diálogo brasileiro

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Do canalha que não respeita nem a própria cunhada à cabra que o acompanhava em entrevistas realizadas em terreno baldio, os tipos, brasileiríssimos que são, revelam não só uma observação aguda da realidade que cercava o cronista, mas também o seu humor sutil.

Ao longo de sua produção como cronista, e também das peças e dos livros que publicou, com o próprio nome ou com o pseudônimo Suzana Flag, Nelson também cunhou frases memoráveis. Que, mesmo quando parecem equivocadas, não deixam de conter a genialidade do escritor.

Confira abaixo os dez tipos inesquecíveis e as 30 frases impagáveis de Nelson Rodrigues.