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Vazamento de petróleo no Golfo do México é de 5.000 barris por dia

Ao menos 5.000 barris de petróleo estão vazando diariamente no Golfo do México, um volume cinco vezes superior ao estimado previamente, informou nesta quarta-feira a Guarda Costeira dos Estados Unidos. “Descobriram um novo ponto de vazamento”, assinalou o oficial Erik Swanson. Equipes de emergência iniciaram a queima controlada da gigantesca mancha de petróleo provocada pela […]

Por Da Redação
29 abr 2010, 08h00
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  • Ao menos 5.000 barris de petróleo estão vazando diariamente no Golfo do México, um volume cinco vezes superior ao estimado previamente, informou nesta quarta-feira a Guarda Costeira dos Estados Unidos. “Descobriram um novo ponto de vazamento”, assinalou o oficial Erik Swanson.

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    Equipes de emergência iniciaram a queima controlada da gigantesca mancha de petróleo provocada pela explosão de uma plataforma no Golfo do México, diante da ameaça de o óleo chegar à costa da Louisiana.

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    “É incendiada com uma pequena boia que se desloca pela mancha e a inflama. A queima ocorre satisfatoriamente”, disse o oficial da Guarda Costeira Cory Mendenhall sobre a operação para paliar os efeitos do vazamento provocado pelo afundamento da plataforma petroleira diante da costa americana, na quinta-feira passada.

    Estragos – A drástica decisão de atear fogo à maré negra foi adotada após a mancha chegar a cerca de 40 quilômetros dos pântanos de Louisiana, hábitat de diversas espécies. Uma frota de barcos da Guarda Costeira e da companhia britânica de petróleo BP empurrava as partes mais densas da mancha para uma barreira flutuante resistente ao fogo. “O plano é queimar, de forma restrita e controlada, milhares de galões de petróleo, e cada operação dever durar cerca de uma hora”, explicaram autoridades.

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    A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) americana advertiu mais cedo que os fortes ventos de sudeste previstos para os próximos dias poderão empurrar a maré negra para os pântanos da Louisiana.

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    A plataforma Deepwater Horizon, operada pela BP, afundou na quinta-feira passada 240 quilômetros a sudeste de Nova Orleans, dois dias depois de uma explosão que causou a morte de 11 trabalhadores. A queima da mancha de petróleo para proteger a costa provocará seus próprios problemas ambientais, criando enormes nuvens de fumaça tóxica e deixando resíduos no mar.

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    Na terça-feira, fracassaram as tentativas de fechar dois focos de vazamento no oleoduto ligado à plataforma, realizadas por quatro submarinos robotizados a 1.500 metros de profundidade.

    (Com agência France-Presse)

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