A eleição holandesa foi a primeira de uma sequência de três grandes eleições europeias disputadas por líderes populistas – as próximas serão na França e na Alemanha. A ameaça da vez era Geert Wilders, que prometia fechar todas as mesquitas do país, realizar o Brexit holandês e banir a imigração de nações muçulmanas.
A reportagem de VEJA dessa semana estuda o que levou o partido do conservador Mark Rutte, atual primeiro-ministro, a ganhar o maior número de assentos no Parlamento holandês. Uma das razões foi a troca de farpas com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.
VEJA também explica o que isso significará para os próximos pleitos na Europa – e são boas notícias. “O fato de o partido de Wilders não ter conquistado a maior parcela dos votos mostra que a ascensão do populismo não é tão inevitável quanto se pensava”, diz o cientista político holandês Kees Aarts, da Universidade de Groningen.
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