Clique e Assine VEJA por R$ 9,90/mês
Continua após publicidade

Uma década de guerra na Síria causou pelo menos 350.000 mortes

Segundo estimativas da ONU, a guerra matou 1,5% da população do país

Por Da Redação
Atualizado em 1 jul 2022, 18h08 - Publicado em 1 jul 2022, 16h51
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A guerra na Síria, que começou em 2011 como uma revolta pacífica contra o presidente do país, Bashar al-Assad, deixou milhares de mortos nos últimos dez anos. O número representa 83 mortes de civis, incluindo nove mulheres e 18 crianças, todos os dias, de acordo com o relatório divulgado pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.

    Publicidade

    Michelle Bachelet, Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, afirma que houve um trabalho rigoroso por parte do escritório. O relatório inclui mortes de civis e combatentes, exige o nome completo do falecido, a data da morte e o local do corpo.

    Publicidade

    “Por trás de cada morte registrada estava um ser humano, nascido livre e igual, em dignidade e direitos”,  ressaltou Bachelet. 

    Do número total apresentado, 306.887 foram mortes de civis. Bachelet afirma que isto representa 1,5% da população total e gera sérias preocupações sobre o fracasso das partes em conflito em respeitar as normas do direito internacional humanitário sobre a proteção de civis. 

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    “Devemos sempre tornar visíveis as histórias das vítimas, tanto individual quanto coletivamente, porque a injustiça e o horror de cada uma dessas mortes devem nos obrigar a agir”, acrescentou.

    O escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas ainda processa informações sobre supostos perpetradores: pesquisa sobre o status de vítimas civis e combatentes e armas usadas. Dado o grande número de desaparecidos na Síria, a agência também estabeleceu técnicas de estimativa estatística para contabilizar os dados perdidos. 

    Publicidade

    A organização tem ajudado as famílias dos desaparecidos a se envolver com os mecanismos internacionais de direitos humanos. Mesmo assim, a alta comissária apelou por um mecanismo independente, de forte mandato internacional, para “esclarecer o destino e o paradeiro de pessoas desaparecidas; identificar restos humanos; e dar apoio aos familiares”.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 9,90/mês*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.