Bruxelas, 1 dez (EFE).- Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia aprovaram nesta quinta-feira a ampliação das sanções contra entidades e pessoas ligadas ao regime sírio de Bashar al-Assad.
Doze pessoas e onze instituições tiveram seus bens congelados na Europa e foram proibidas de viajar para território da UE. Até o momento, a lista de sanções incluía 19 entidades e 74 indivíduos.
Além disso, ficam proibidos investimentos no setor energético sírio e a venda de equipamentos para a indústria petrolífera do país.
Também ficam embargadas a exportação de softwares e outros produtos eletrônicos. As sanções incluem o fim de todos os empréstimos ao governo sírio. Além disso, os bancos do país árabe não poderão abrir escritórios na Europa.
‘A UE reitera sua condenação à brutal ofensiva do governo sírio, que pode levar o país para o caminho da violência, choques sectários e militarização’, afirmou o Conselho de Ministros.
Além disso, os representantes da UE elogiaram a resistência pacífica dos sírios e sua luta por liberdade. ‘O presidente Assad deveria deixar o poder imediatamente para permitir uma transição pacífica e democrática’, destacaram. EFE