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Trump e Biden vencem primárias de seus partidos em New Hampshire

Ex-presidente e Nikki Haley brigam pela vaga republicana na disputa pela Casa Branca, que ocorre em novembro

Por Da Redação Atualizado em 24 jan 2024, 06h21 - Publicado em 23 jan 2024, 22h24

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, venceu a ex-governadora da Carolina do Sul Nikki Haley nas primárias republicanas de New Hampshire, que ocorreram nesta terça-feira, 23. Com quase 100% das urnas apuradas, o empresário obteve 54% dos votos e a adversária, 43%. Os pré-candidatos brigam pela vaga do partido na disputa presidencial americana, que ocorre em novembro.

Em declaração após a imprensa americana já projetar sua vitória, Trump manteve seu estilo e tirou sarro da adversária. “Ela está fazendo um discurso como se tivesse vencido. Ela perdeu. Ela teve uma noite muito ruim”, disse.

A ex-governadora parabenizou Trump, mas disse que a corrida não terminou e que continuará na disputa. “Há conversas de que essa corrida terminou. Eu tenho notícias: New Hampshire é o primeiro (estado) na nação, não o último. Essa corrida está longe do fim, há dezenas de estados ainda. O próximo é o meu, da Carolina do Sul”, afirmou Haley.

A ida dos eleitores do estado às urnas ocorreu dois dias depois que o governador da Flórida, Ron DeSantis, desistiu da candidatura. Após ocupar segundo lugar nas prévias de Iowa, DeSantis estendeu apoio ao ex-presidente, embora o tenha criticado durante a campanha. Em Iowa, Trump conquistou 51% dos votos; DeSantis, 21,2%; e Haley, 19,1%.

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New Hampshire é um estado mais moderado do que Iowa, por isso, a equipe de Haley manteve as esperanças na vitória. Além disso, 40% dos eleitores locais estão registados como independentes, ou seja, não são filiados nem ao Partido Democrata nem ao Partido Republicano.

Democratas

Do lado democrata, Joe Biden venceu as primárias, segundo projeção da Associated Press e da CNN. A votação ocorreu em meio a uma polêmica disputa entre autoridades do partido no estado e o Comitê Democrata Nacional (DNC). As autoridades nacionais do partido tentaram mudar a ordem do calendário eleitoral americano, trocando New Hampshire pela Carolina do Sul como o primeiro estado da disputa interna, sob o pretexto de incrementar a diversidade do processo. Indignados, representantes locais mantiveram o pleito mesmo assim – uma afronta mal recebida pelo DNC, que disse que não reconheceria os resultados das prévias e, por isso, o nome de Biden não estaria nas cédulas.

Como consequência, aliados de Biden no estado instaram os eleitores a escreverem seu nome nas cédulas mesmo assim, de forma a contrariar abertamente o DNC — o que se provou estratégia eficaz.

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