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Trump pode receber alta nesta segunda-feira, diz médico

Médico da Casa Branca, Sean Conley disse que o presidente passou a tomar um novo medicamento, mas passa bem

Por Da Redação
4 out 2020, 14h56

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, segue em franca recuperação, segundo informações oficiais. Depois de ter sido internado por Covid-19 e assustado seus apoiadores, o mandatário americano pode ter sua alta clínica decretada em breve. Neste domingo 4, o médico da Casa Branca, Sean Conley, veio a público e disse que o presidente passou a tomar um novo medicamento, dexametasona. Com a melhora de seu quadro clínico, Trump poderá receber alta do hospital militar Walter Reed nesta segunda-feira, 5.

Conley disse, ainda, que “altos e baixos” fazem parte do processo de recuperação, “como qualquer outra doença”. Além de dexametasona, Trump está sendo medicado com remdesivir e recebeu recebeu uma dose de Regeneron com anticorpos monoclonais na sexta. Segundo Brian Garibaldi, especialista em cuidados pulmonares críticos do hospital militar, Trump não demonstrou “efeitos colaterais”. Estudos mostram que a dexametasona melhora a sobrevivência de pacientes hospitalizados em condição crítica com covid-19, quando precisam de oxigênio extra. Contudo, o medicamento é contraindicado em casos leves, pois pode limitar a capacidade do próprio organismo de combater o vírus, de acordo com as diretrizes da Sociedade de Doenças Infecciosas da América.

Hospitalizado, Trump escreveu uma mensagem de agradecimento aos apoiadores em seu perfil pessoal no Twitter. Antes disso, ele gravou um vídeo em que diz que seu “verdadeiro teste” virá nos próximos dias, referindo-se à eleição presidencial dos EUA. “Veremos o que acontecerá pelos próximos dias”, disse Trump diante da câmera, parecendo cansado e vestindo uma jaqueta e uma camisa de gola aberta. O atual presidente segue em desvantagem na corrida pela Casa Branca. Segundo pesquisa Reuters/Ipsos, publicada neste domingo, o democrata Joe Biden abriu 10 pontos de vantagem no cenário nacional. O levantamento aponta que 65% dos americanos disseram que Trump provavelmente não seria infectado se ele tivesse levado o vírus mais a sério. E cerca de 55% daqueles que responderam à pesquisa disseram não acreditar que Trump dizia a verdade sobre o vírus. A disputa está entrando em sua reta final e a campanha de Trump terá uma programação eleitoral “agressiva” nesta semana, com participação do vice-presidente Mike Pence e dos três filhos mais velhos de Trump.

 

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