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Trump ‘evolui bem’, mas não está fora de perigo, afirma médico

A equipe do presidente está "cautelosamente otimista", afirmou Sean Conley após vídeo publicado por Trump nas redes sociais

Por Da Redação Atualizado em 4 out 2020, 09h21 - Publicado em 4 out 2020, 09h18
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  • Depois da publicação por Donald Trump de um vídeo nas redes sociais em que afirma estar “muito melhor” após internação por Covid-19, o médico da Casa Branca, Sean Conley, afirmou que o presidente dos Estados Unidos “continua evoluindo bem, com um progresso substancial desde o diagnóstico”, mas que “ainda não está fora de perigo”. “A equipe continua sendo cautelosamente otimista”, completou.

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    No vídeo, Trump reconheceu a incerteza sobre a evolução da doença. “Estou começando a me sentir bem. Não vou saber até os próximos dias, acho que este é o verdadeiro teste, então veremos o que acontece nos próximos dias”, disse, antes de afirmar que sua esposa Melania, que também testou positivo para a doença, tem sintomas mais leves que ele.

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    “Melania realmente está administrando muito. Como provavelmente vocês leram ela é um pouco mais jovem que eu, só um pouquinho”, brincou o presidente, de 74 anos, sobre a primeira-dama de 50 anos. O quadro “relativamente otimista” de Trump foi anunciado depois que o chefe de gabinete da Casa Branca, Mark Meadows, divulgou uma avaliação muito mais alarmante.

    “Os sinais vitais do presidente nas últimas 24 horas foram muito preocupantes e as próximas 48 horas serão críticas. Ainda não tomamos um caminho claro rumo à recuperação”, disse Meadows na manhã de sábado. “Ontem (sexta-feira) de manhã estávamos realmente preocupados” disse ele ao canal Fox News. “Estava com febre e o oxigênio no sangue caiu rapidamente”.

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    Na manhã de sábado, em um primeiro boletim, Conley indicou que o presidente não teve febre durante 24 horas e que a tosse, congestão nasal e fadiga estavam diminuindo e melhorando. Outro médico, Sean Dooley, disse que as funções cardíaca, renal e hepática do presidente eram “normais”.

    Conley aumentou a confusão ao sugerir que Trump havia sido diagnosticado na quarta-feira, e não na quinta-feira como a conta oficial do presidente no Twitter revelou, mas depois afirmou que cometeu um erro. Pouco depois de Trump chegar ao hospital, Conley informou em um comunicado que o presidente estava recebendo o antiviral remdesivir e uma dose de oito gramas de um coquetel de anticorpos experimental.

    Várias pessoas ao redor de Trump testaram positivo. Seu assessor de campanha Chris Christie e vários senadores integram uma lista crescente de pessoas próximas ao presidente que foram infectadas ao comparecer a um evento na Casa Branca no fim de semana passado.

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    O grupo inclui a primeira-dama Melania, a assessora Hope Hicks, a ex-conselheira Kellyanne Conway, o chefe de campanha Bill Stepien e os senadores republicanos Thom Tillis e Mike Lee. Três jornalistas credenciados na Casa Branca também testaram positivo.

    Um terceiro senador republicano, Ron Johnson, de Wisconsin, anunciou no sábado que também foi diagnosticado com o novo coronavírus.

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    (com AFP)

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