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Trump assume crédito por campanha de isolamento do Catar

Segundo o republicano, seu alerta sobre o perigo de financiar redes terroristas foi a grande motivação dos líderes árabes

Por Da redação
Atualizado em 7 jun 2017, 15h27 - Publicado em 6 jun 2017, 15h32
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  • O presidente dos Estados Unidos Donald Trump assumiu todo o crédito pela recente decisão da Arábia Saudita e de outros países árabes de isolar o Catar. Segundo o republicano, seu alerta durante a viagem ao Oriente Médio sobre o perigo de financiar redes terroristas foi a grande motivação das nações para romperam seus laços diplomáticos com o pequeno emirado.

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    “Durante minha recente viagem ao Oriente Médio, declarei que já não pode haver qualquer tipo de financiamento à Ideologia Radical. Os líderes apontaram para o Catar – Vejam!”, escreveu Trump em seu perfil pessoal no Twitter, dizendo que foi o responsável pela decisão dos líderes árabes.

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    Na sequência, em outra mensagem na rede social, o presidente americano afirmou que durante sua viagem a Riad, os líderes árabes com os quais se reuniu anteciparam que adotariam uma “linha dura” em relação ao financiamento do extremismo e todas as referências apontavam na direção do Catar. “Talvez isso seja o começo do fim do horror do terrorismo!”, enfatizou Trump também no Twitter.

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    Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos (EAU), Egito e Bahrein anunciaram na segunda-feira o rompimento de suas relações diplomáticas com o Catar e ordenaram o fechamento das fronteiras terrestres e do espaço aéreo e marítimo aos meios de transporte vindos desse país. Além dessas quatro nações, também romperam relações com o Catar as Ilhas Maldivas e os governos apoiados pela Arábia Saudita nos conflitos no Iêmen e na Líbia.

    A ruptura de relações se baseia na acusação de que o governo catari financia organizações terroristas, como o Estado Islâmico (EI), a Al Qaeda e a Irmandade Muçulmana. O governo do Catar rechaçou as acusações ao considerá-las “calúnias injustificadas”, e assegurou que “luta contra o terrorismo e o extremismo”, enquanto a comunidade internacional busca formas de pôr fim a esta crise diplomática.

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    (Com EFE)

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