Tropas da Argélia retomam complexo de In Amenas

**1/15** Soldado Argelino em Tiguentourine, estação de gás onde ficaram os reféns capturados por militantes islâmicos, na Argélia *(Louafi Larbi/Reuters/VEJA)*

**2/15** Placa sinalizando Tiguentourine, estação de gás onde ficaram os reféns capturados por militantes islâmicos, na Argélia *(Louafi Larbi/Reuters/VEJA)*

**3/15** Soldado Argelino próximo à Tiguentourine, estação de gás onde ficaram os reféns capturados por militantes islâmicos, na Argélia *(Louafi Larbi/Reuters/VEJA)*

**4/15** Argelinos deixando o hospital após terem sido mantidos reféns em estação de gás por terroristas islâmicos, em Amenas *(Ramzi Boudina/Reuters/VEJA)*

**5/15** Guardas em frente ao hospital onde vítimas que foram feitas reféns por terroristas islâmicos foram levadas, em Amenas *(Ramzi Boudina/Reuters/VEJA)*

**6/15** Campo de exploração de gás em In Amenas, Argélia *(Kjetil Alsvik/Statoil/AFP/VEJA)*

**7/15** Em Argel, manifestantes Islâmicos entram em confronto com forças de segurança durante protesto contra a decisão do presidente Abdelaziz Bouteflika permitindo que caças franceses possam voar no espaço aéreo argelino *(AFP/VEJA)*

**9/15** Policiais argelinos param carros em posto de controle em Amenas, perto da fronteira com a Líbia *(Farouk Batiche/AFP/VEJA)*

**10/15** Imagem de TV local mostra reféns libertos, após serem capturados por terroristas islâmicos em campo de exploração de gás em Amenas, Argélia *(Al-Jazairia 3 TV/AFP/VEJA)*

**11/15** Imagem de TV local mostra soldados argelinos montando guarda no deserto ao sul do país *(Ennahar TV/AFP/VEJA)*

**12/15** Tanques são vistos na área de uma usina de gás onde as forças argelinas lançaram uma operação para libertar reféns estrangeiros das mãos de terroristas islâmicos *(Enahar TV/Reuters/VEJA)*

**14/15** Instalações da British Petroleum na região argelina de In Aménas *(AFP/VEJA)*

**15/15** Campo de exploração de gás de In Aménas, na Argélia *(Arte / VEJA/VEJA)*

Forças especiais do exército argelino retomaram neste sábado o controle do campo de exploração de gás In Amenas, depois de uma investida final contra os terroristas islâmicos que mantinham reféns estrangeiros no complexo. A ofensiva matou 11 integrantes do grupo fundamentalista Batalhão de Sangue. Em meio à ação, os terroristas teriam executado sete funcionários estrangeiros que eram mantidos reféns, segundo informações ainda não confirmadas das agências internacionais. As vítimas ainda não foram identificadas por autoridades argelinas. “Acabou agora. O ataque acabou e os militares estão no interior da usina limpando-a das minas”, disse uma fonte que participou da operação à Reuters.

A estatal argelina de petróleo e gás Sonatrach também afirmou à agência que os terroristas haviam colocado armadilhas com explosivos no complexo de gás. Na manhã deste sábado, tropas afirmaram ainda ter encontrado 15 corpos queimados na usina. Segundo a Reuters, o exército lidera esforços para identificar os corpos.

Ainda de acordo com a agência, dezesseis reféns estrangeiros foram libertados no sábado – entre eles, dois norte-americanos, dois alemães e um português.

Continua após a publicidade

Terror – A ofensiva argelina ocorreu três dias depois da tomada do campo de exploração de gás pela milícia islâmica. Inicialmente, mais de 600 funcionários do campo, de diversas nacionalidades, foram feitos reféns. O sequestro mobilizou governos de vários países, sobretudo depois de uma operação de resgate, na quinta-feira, ter resultado na morte de civis.