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Torre Eiffel está em ‘mau estado e enferrujada’

Segundo relatório vazado, o monumento precisa de grandes reformas, e não apenas os reparos feitos para as Olimpíadas de 2024

Por Duda Gomes 4 jul 2022, 17h52 • Atualizado em 5 jul 2022, 12h29
  • Um dos monumentos mais famosos do mundo, a Torre Eiffel faz parte do imaginário dos milhares de visitantes que sonham em conhecer Paris. Mas a construção não está nas melhores condições. A torre está “em mau estado e cheia de ferrugem”, de acordo com relatórios confidenciais vazados e divulgados pela revista francesa Marianne.

    Afirmaram ainda que é necessário um reparo completo, mas ao invés disso estão sendo feitas pequenas reformas para os Jogos Olímpicos de 2024 em Paris.

    “Se Gustave Eiffel visitasse o local, teria um ataque cardíaco”, disse um gerente não identificado da torre a Marianne.

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    A torre de ferro foi construída para a feira mundial em Paris de 1889, e seria desmontada 20 anos depois, mas não foi. Tem 324 metros de altura e 7.300 toneladas. O engenheiro responsável pela empreitada, Gustave Eiffel, disse na época que identificar e impedir a propagação da ferrugem foi o maior desafio para a longevidade da construção e sugeriu que precisaria de pintura a cada sete anos.

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    O monumento está passando por uma repintura, pela 20ª vez, no valor de 60 milhões de euros, em preparação para as Olimpíadas de 2024. Atrasos na obra causados ​​pela Covid e a presença de chumbo na pintura antiga significam que apenas 5% serão tratados, mas era necessário mais de 30% de obras. Especialistas sugerem que esse tipo de manutenção não é suficiente para manter a construção de 133 anos.

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    A empresa que supervisiona o monumento, que é majoritariamente comandada pela prefeitura, reluta em fechá-la por um longo período para manutenções, devido ao alto valor turístico que seria perdido.

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    A torre Eiffel recebe cerca de 6 milhões de visitantes por ano, sendo o quarto local cultural mais visitado da França depois da Disneylândia, do Louvre e do Palácio de Versalhes. O fechamento forçado pela Covid em 2020 resultou em uma perda de 52 milhões de euros em receita.

    Em 2014, a Expiris, empresa especializada em pintura, descobriu que a torre tinha rachaduras e ferrugem e apenas 10% da pintura mais recente da torre estava aderindo à estrutura. Um relatório de 2016 encontrou 884 falhas, incluindo 68 que representavam um risco para a “durabilidade” da estrutura. Cada uma das falhas foi fotografada, numerada e classificada de acordo com o grau de gravidade.

    No site da torre é possível encontrar um ponto de vista mais otimista, no qual diz que se for repintada, a Torre Eiffel pode durar para sempre.

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