Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Situação da Covid-19 na China é ‘estável’, diz vice-premiê em Davos

O vice-primeiro-ministro da China, Liu He, garantiu que o país está 'voltando ao normal'

Por Da Redação
Atualizado em 17 jan 2023, 12h25 - Publicado em 17 jan 2023, 12h04

Em discurso no Fórum Econômico Mundial, o vice-primeiro-ministro da China, Liu He, disse nesta terça-feira, 17, que seu país já superou o pior das infecções de Covid-19 após a suspensão das restrições no fim do ano passado, garantindo que a população está voltando à vida normal.

No entanto, segundo Liu, há um curto período de tempo entre o pico da infecção e o retorno ao normal, o que de alguma forma está “além de nossas expectativas”. Ainda assim, ele afirmou que os serviços de restaurante, o consumo e o turismo estão voltando aos níveis pré-pandemia.

+ População da China cai pela primeira vez em mais de 60 anos

Agora, disse Liu, a prioridade continua sendo os idosos – a cobertura vacinal do grupo etário é considerada baixa pelos padrões internacionais – e aqueles com comorbidades, como diabetes e pressão alta. Do jeito que as coisas estão, o vice-premiê garantiu que há disponibilidade de leitos hospitalares, médicos e remédios.

Além disso, Liu lembrou aos delegados em Davos que turistas estrangeiros agora são livres para visitar a China e são bem-vindos. Eles precisam apenas de um teste de PCR negativo feito 48 horas antes, sem quarentena nem solicitações adicionais.

Continua após a publicidade

+ O fim de política de ‘Covid zero’ na China depois de três anos

A autoridade chinesa acrescentou que conheceu, na véspera, amigos que planejam visitar a China para participar de eventos neste ano – outro sinal de que a vida está voltando ao normal. Segundo ele, 5 bilhões de viagens são esperadas durante o feriado do Ano Novo Chinês.

O discurso otimista contrasta com dados revelados pela China no fim de semana. O país registrou 60 mil mortes relacionadas à Covid-19 em pouco mais de um mês, e Pequim ainda foi acusada de subnotificar as mortes por coronavírus, apesar de relatos de hospitais e crematórios superlotados.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.