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Seul vê compromisso nuclear de Pyongyang como avanço, mas pede ações

Seul, 1 mar (EFE).- A Coreia do Sul indicou nesta quinta-feira que o acordo alcançado por Coreia do Norte e Estados Unidos, que inclui uma moratória nuclear do país comunista, abre a ‘primeira porta’ ao reatamento do diálogo de seis lados para o desarmamento atômico de Pyongyang. No entanto, ressaltou que as conversas multilaterais não […]

Por Da Redação
1 mar 2012, 03h09
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  • Seul, 1 mar (EFE).- A Coreia do Sul indicou nesta quinta-feira que o acordo alcançado por Coreia do Norte e Estados Unidos, que inclui uma moratória nuclear do país comunista, abre a ‘primeira porta’ ao reatamento do diálogo de seis lados para o desarmamento atômico de Pyongyang.

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    No entanto, ressaltou que as conversas multilaterais não poderão ser retomadas apenas com ‘uma promessa no papel’, segundo indicou uma fonte oficial sul-coreana em declarações recolhidas pela agência ‘Yonhap’.

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    ‘A Coreia do Norte aceitou nossa reivindicação de passos prévios rumo à desnuclearização. Isso é um bom sinal de que as discussões avançaram de forma satisfatória de um modo relativamente rápido, como queríamos’, indicou a fonte, que não foi identificada.

    A fonte insistiu, no entanto, que é necessário que os compromissos sejam aplicados de forma ativa, e considerou pouco provável que a própria Coreia do Norte retorne à mesa multilateral de negociações antes de obter a ajuda alimentícia prometida.

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    O diálogo de seis lados, do qual participavam as duas Coreias, EUA, China, Japão e Rússia, está estagnado desde o final de 2008, e até agora as tentativas para reativá-lo e avançar rumo à desnuclearização norte-coreana foram infrutíferas.

    Coreia do Norte e EUA anunciaram nesta quarta-feira, de forma simultânea, que, em conversas mantidas na semana passada em Pequim, alcançaram um acordo pelo que Pyongyang aceita a suspensão temporária de seu programa de urânio, seus testes nucleares e seus lançamentos de mísseis em troca de ajuda alimentícia.

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    Os EUA se comprometeram a oferecer 240 mil toneladas deste tipo de assistência em um programa que, segundo Washington, estará vinculado ao progresso da moratória e ao grau de colaboração do regime norte-coreano com os inspetores da ONU, que poderão visitar novamente o país. EFE

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