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Senadores espanhóis não conseguem visitar ex-prefeito preso na Venezuela

O grupo tentou se encontrar com ex-prefeito Daniel Ceballos, detido na sede do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin)

Por Da Redação
23 jul 2015, 21h05
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  • As autoridades da Venezuela negaram nesta quinta-feira a permissão para que parlamentares espanhóis, que estão na capital Caracas, pudessem visitar o ex-prefeito Daniel Ceballos, detido na sede do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin).

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    O grupo de parlamentares, composto por Dionisio García, do Partido Popular (PP), Iñaki Anasagasti, do Partido Nacionalista Basco (PNV), Ander Gil, do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) e Josep Maldonado, do catalão Convergència i Unió (CiU), aguardou durante duas horas por uma autorização para ter acesso à sede do Sebin em Caracas antes de deixar o local.

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    Os senadores, que foram recebidos por membros da Polícia Nacional Bolivariana (PNB), estiveram acompanhados por uma delegação da aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), com destaque para a presença de Mitzy Capriles, esposa do opositor Antonio Ledezma, e Lilian Tintori, mulher de Leopoldo López, ambos detidos e considerados pela oposição como “presos políticos”.

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    “Vamos estar aqui amanhã e não perdemos a confiança de visitar (Ceballos). Se, em algum momento, nos autorizarem, nós viremos”, assinalou Dionisio García.

    Ceballos foi condenado, há mais de um ano, a 12 meses de prisão por desacato a uma medida cautelar do Supremo Tribunal. No entanto, após cumprir essa condenação, a instância máxima da Justiça venezuelana informou que ele continuaria preso por outro caso, em que foi condenado por rebelião e formação de quadrilha.

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    Além disso, a Controladoria Geral da Venezuela ratificou no dia 6 de julho a inabilitação do ex-prefeito para exercer cargos públicos por 12 meses, resolução que o impediria de se candidatar nas eleições legislativas de 6 de dezembro.

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    Os senadores espanhóis também devem se reunir com representantes da Conferência Episcopal da Venezuela e com dirigentes estudantis das principais universidades do país.

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    Na sexta-feira, os parlamentares europeus tentarão visitar Leopoldo López, preso desde fevereiro de 2014 acusado de crimes relacionados com a violência gerada durante um protesto antigovernamental.

    (Com EFE)

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