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Segundo reator nuclear reativado no Japão volta a gerar energia

Tóquio, 21 jul (EFE).- O reator 4 da usina nuclear de Oi, no centro do Japão, voltou neste sábado a fornecer energia atômica após ter sido reativado na última terça-feira e se transformar no segundo a entrar em funcionamento no país após a crise em Fukushima. A unidade 4 de Oi, capaz de gerar até […]

Por Da Redação
21 jul 2012, 08h29
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  • Tóquio, 21 jul (EFE).- O reator 4 da usina nuclear de Oi, no centro do Japão, voltou neste sábado a fornecer energia atômica após ter sido reativado na última terça-feira e se transformar no segundo a entrar em funcionamento no país após a crise em Fukushima.

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    A unidade 4 de Oi, capaz de gerar até 1,18 milhão de quilowatts, deverá alcançar sua plena operabilidade no próximo dia 25, segundo a operadora da central, Kansai Electric Power (KEPCO).

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    A companhia já reativou, no último dia 1º, a unidade número 3 de Oi, que entrou em pleno funcionamento oito dias depois, pondo um fim à interrupção de fornecimento de energia elétrica por usinas nucleares, o que acontecia desde 5 de maio.

    A reativação dos reatores nucleares aconteceu depois que o governo japonês advertiu sobre a possibilidade de que, sem energia atômica, a região de Kansai, uma das mais povoadas do país e na qual está a central de Oi, pudesse sofrer ‘apagões’ no verão.

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    Depois da crise nuclear em Fukushima, os 50 reatores em atividade no país foram desligados paulatinamente para passar por testes obrigatórios que garantiriam sua segurança frente a catástrofes naturais similares à de março de 2011.

    Antes do acidente na central de Fukushima, o país obtinha cerca de 30% de sua eletricidade das usinas nucleares, por isso a paralisação de todos os reatores forçou o Japão a ampliar as atividades de suas centrais térmicas e a aumentar as importações de petróleo e gás.

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    A decisão de retomar as usinas nucleares gerou muitos protestos no país. O mais recente, realizado na última segunda-feira em Tóquio, reuniu cerca de 150 mil pessoas, segundo os organizadores, que pediram ao primeiro-ministro, Yoshihiko Noda, a desnuclearização do arquipélago. EFE

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