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Secretário-geral da ONU denuncia emergência do populismo

Antonio Guterres fez um apelo contra a onda de intolerância e extremismo mundial durante sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h22 - Publicado em 27 fev 2017, 15h11
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  • O secretário geral da ONU, Antonio Guterres
    O secretário geral da ONU, Antonio Guterres, participa do Conselho de Direitos Humanos, na Suíça (Denis Balibouse/Reuters)

    O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, lamentou nesta segunda-feira a emergência do populismo, que chamou de “fenômeno perverso”, durante encontro do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas. Guterres também fez uma advertência aos que desejam restabelecer a tortura.

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    “Vemos prosperar o fenômeno perverso do populismo e do extremismo em um contexto de uma crescente onda racista, xenófoba, antissemita e islamofóbica, entre outras formas de intolerância”, declarou o secretário-geral, ao abrir a 34ª sessão do Conselho. O sucessor de Ban Ki-moon fez um apelo para “resistir com a maior firmeza ante aqueles que desejam restabelecer a tortura, um ato covarde que não permite obter informações utilizáveis e que desonra o país que a pratica”.

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    Guterres falou ainda disse que “as minorias, as comunidades autóctones e outros grupos sofrem discriminações e abusos em todo o mundo”. “O mesmo acontece com a comunidade LGBT”, comentou. “Os direitos dos refugiados e dos migrantes são gravemente questionados. Diante da multidão de pessoas fogem da guerra, a comunidade internacional não deve fugir de suas responsabilidades”, completou.

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    O Alto Comissário dos Direitos Humanos, Zeid Ra’ad Al Hussein, também divulgou uma mensagem forte aos “atores políticos que ameaçam o sistema multilateral”, durante a sessão do Conselho. “Não permaneceremos sentados. Nossos direitos, os direitos dos demais, o futuro do planeta não podem, não devem, ser excluídos por aproveitadores políticos” declarou. No ano passado, Zeid criticou publicamente o presidente americano Donald Trump, o deputado holandês Geert Wilders e a candidata francesa Marine Le Pen pelo que considera atitudes populistas e desonestas.

    (Com AFP)

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