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Rússia volta a atacar instalações de energia da Ucrânia com mísseis

Presidente da Ucrânia, Zelensky disse que os russos se aproveitam dos problemas na defesa aérea do país para "normalizar o terror"

Por Lucas Mathias 1 jun 2024, 20h39
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  • ATAQUE COORDENADO - Fumaça em aeroporto militar da Ucrânia: a invasão começou com a explosão de mísseis em vários pontos -
    Desde março, foram seis ataques russos contra instalações de energia da Ucrânia (Aris Messinis/AFP)

    A Rússia voltou a atacar instalações de energia da Ucrânia com drones e mísseis neste sábado, 1º. Segundo o relato dos ucranianos, 19 pessoas ficaram feridas em diferentes partes do país, como em Lviv, no Oeste, e na região central de Dnipro. A nova ofensiva russa aconteceu horas depois de os Estados Unidos liberarem o uso, pelo exército ucraniano, de armas produzidas no país, como já haviam feito outros membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). 

    Este foi o sexto grande ataque da Rússia à infraestrutura energética da Ucrânia desde março, segundo a agência de notícias Reuters. Como informou a Força Aérea ucraniana, foram interceptados 35 dos 53 mísseis russos e 46 dos 47 drones. Ainda assim, já no terceiro ano do conflito, o impacto prejudica ainda mais o setor de energia do país, já debilitado. 

    Durante a ofensiva, os alertas aéreos duraram mais de três horas em todas as regiões, o que obrigou muitas pessoas a correrem para abrigos no meio da noite. De acordo com a maior empresa privada de geração de energia da Ucrânia, a DTEK, suas duas centrais térmicas foram atingidas e os equipamentos foram “seriamente danificados”.

    Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky afirmou, em comunicado divulgado no Telegram, que “o principal objetivo da Rússia é normalizar o terror, e se aproveitar dos problemas na defesa aérea do país”, em um apelo por maior reforço no setor. 

    “Nossos parceiros sabem exatamente o que precisamos. Mais mísseis Patriot e outros sistemas modernos de defesa aérea. Acelerar e expandir as entregas de caças F-16. E fornecer aos nossos soldados o que necessário”, completou.

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