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Rússia pretende adicionar mais de 130 mil soldados às forças armadas

Vladimir Putin assinou decreto para ampliar em 10% o contingente militar nacional em meio à campanha de alistamento com incentivos financeiros

Por Da Redação
25 ago 2022, 14h11
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  • Soldados russos patrulham área circundante da unidade militar ucraniana em Perevalnoye, na região de Simferopol, Crimeia, nesta quinta-feira (20)
    Soldados russos patrulham a região de Simferopol, na Crimeia. 25/08/2022.  (Filippo Monteforte/AFP/VEJA/VEJA)

    O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou um decreto que prevê um aumento de 10% no número de tropas do país. A medida poderá adicionar 137 mil militares às forças armadas nos próximos meses.

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    O decreto, publicado pelo gabinete do presidente russo, estipula que “o tamanho numérico das Forças Armadas da Federação Russa deve ser fixado em 2.039.758, incluindo 1.150.628 militares”.

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    +Rússia busca novos recrutas para dar continuidade à guerra na Ucrânia

    Antes da invasão na Ucrânia, o contingente militar da Rússia era formado por pouco mais de um milhão de militares e quase 900.000 civis.

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    Contudo, autoridades ocidentais afirmam que o número tenha se reduzido, já que se estima que cerca de 70 mil soldados foram mortos ou feridos durante a guerra, que acaba de completar seis meses.

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    A legislação entrará em vigor em 1º de janeiro de 2023 e exige que recursos do orçamento federal seja utilizados para o reforço dos batalhões russos.

    A decisão ocorre em meio a uma campanha de alistamento em todo o país. De acordo com uma investigação da rede CNN, há relatos de que os recrutadores chegaram a visitar prisões, prometendo liberdade e dinheiro para quem concordasse em se alistar.

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    Recentemente, o Ministério da Defesa do Reino Unido disse em comunicado que os batalhões de voluntários que estão sendo montados em várias regiões russas provavelmente farão parte de um novo corpo do exército.

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    Contudo, a instituição britânica especulou que o número desejado pelo líder russo dificilmente seria atingindo com voluntários, devido ao “baixo entusiasmo da população” pelo combate na Ucrânia.

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    Atualmente, homens russos de 18 a 27 anos estão sujeitos à convocação, embora muitos possam evitar ou reduzir o prazo de seu serviço – geralmente um ano – por meio de isenções médicas ou matriculando-se no ensino superior.

    De acordo com a lei russa, os recrutas são obrigados a passar por quatro meses de treinamento antes de serem enviados para a guerra. No entanto, existem rumores de que soldados recém-admitidos estão sendo encaminhados para os campos de batalha.

    No início do mês, um grupo de soldados russos afirmaram ter sido mantidos como prisioneiros por seus comandantes no leste da Ucrânia ao se recusarem a participar da guerra.

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