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Rússia descarta mais reduções de seu arsenal nuclear

O Ministério da Defesa da Rússia anunciou nesta terça-feira que não reduzirá o seu arsenal nuclear devido aos seus “atuais fatores desestabilizadores”. Segundo a doutrina militar aprovada há dois anos pelo presidente russo, Dmitri Medvedev, o país se reserva ao direito de um ataque nuclear em caso de agressão exterior com armas atômicas ou convencionais. […]

Por Da Redação
17 jan 2012, 08h24
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  • O Ministério da Defesa da Rússia anunciou nesta terça-feira que não reduzirá o seu arsenal nuclear devido aos seus “atuais fatores desestabilizadores”. Segundo a doutrina militar aprovada há dois anos pelo presidente russo, Dmitri Medvedev, o país se reserva ao direito de um ataque nuclear em caso de agressão exterior com armas atômicas ou convencionais.

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    Entre os principais perigos militares exteriores identificados pela doutrina estão a ampliação da Otan em direção às fronteiras da Federação Russa e o escudo antimísseis dos Estados Unidos, um assunto que continua opondo os dois países.

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    “Ao se manterem os fatores de instabilidade, em um futuro previsível a Rússia manterá seu potencial nuclear em quantidade e qualidade suficientes para garantir sua segurança”, afirmou o responsável da Segurança Nuclear da pasta, Yuri Sich. “A Rússia promoverá reduções de maior alcance e limitações da potência nuclear apenas após avaliar todos os fatores que influem na segurança estratégica e afetam os interesses da segurança nacional do país”, disse o oficial russo.

    “A Rússia segue a favor do processo de desarmamento nuclear no mundo com o objetivo final da destruição total do armamento nuclear, mas cumprindo o princípio da mesma segurança para todos”, completou Sich.

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    Acordo – Em 2011, contudo, os chefes da diplomacia dos Estados Unidos e da Rússia ratificaram o novo tratado de desarmamento nuclear Start, que reduz em 30% o número de ogivas nucleares, até 1.550 por país, e limita a 800 os vetores estratégicos, como mísseis intercontinentais, submarinos e bombardeiros. A Otan comemorou o acordo na época, classificando-o como uma “boa notícia” para a segurança e a estabilidade internacional.

    (Com agência EFE)

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