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Pressão é maior para Romney que para Obama em debate

Atrás nas pesquisas e máquina de gafes, republicano precisa de recuperação

Por Da Redação
3 out 2012, 09h02

O candidato republicano Mitt Romney está sob uma maior pressão para apresentar um bom desempenho, nesta quarta-feira, em seu primeiro debate contra o presidente Barack Obama. Além de precisar virar a disputa presidencial dos Estados Unidos, Romney terá de superar sua tendência a cometer gafes e convencer os eleitores indecisos de que ele é melhor escolha que Obama.

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O encontro de 90 minutos oferece a oportunidade de alcançar mais de 60 milhões de pessoas pela televisão, uma audiência muito maior do que qualquer um dos candidatos recebeu ao falar nas convenções dos partidos Democrata e Republicano. Ao mesmo tempo em que se pode conquistar eleitores indecisos, no entanto, existe também o risco de que um ou o outro cometa algum grande erro que possa ofuscar a campanha nas últimas cinco semanas antes da eleição de 6 de novembro.

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Atrás nas pesquisas, Romney precisa mais do que Obama de uma vitória clara no debate na Universidade de Denver, o primeiro de três confrontos cara a cara previstos para as próximas quatro semanas. “Acho que ele tem que ter uma vitória bastante convincente”, disse David Yepsen, diretor do Instituto de Políticas Públicas Paul Simon, da Universidade Southern Illinois. “Ele teve algumas semanas ruins e precisa mudar a narrativa da campanha.”

Danos – O republicano foi prejudicado por um vídeo gravado secretamente em um evento privado de arrecadação de recursos para campanha, no qual ele disse que 47% dos eleitores são dependentes do governo e é improvável que irão apoiá-lo. No debate de Denver, Romney precisa não apenas reparar danos causados pelo vídeo. Ele deve levantar questões sobre o gerenciamento de Obama da economia dos EUA e explicar como o seu próprio plano econômico criaria mais empregos e reduziria o déficit orçamentário.

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Romney deve levar o debate sem perder a calma e sem parecer desrespeitoso com Obama, de quem muitos americanos gostam pessoalmente, apesar dos problemas do governo para criar empregos. Já o presidente democrata candidato à reeleição tem o desafio de responder por que os americanos devem se considerar melhor agora do que quatro anos atrás, quando ele tomou posse, uma medida referencial em todas as eleições presidenciais.

(Com agência Reuters)

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