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Presidente do CNE da Venezuela ratifica vitória de Maduro sem publicar as atas

Elvis Amoroso afirmou que os resultados não foram publicados devido a um ataque cibernético ao sistema da instituição

Por Mafê Firpo Atualizado em 2 ago 2024, 17h09 - Publicado em 2 ago 2024, 17h02
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  • O presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, Elvis Amoroso, reiterou nesta sexta-feira, 2, que Nicolás Maduro foi reeleito nas eleições presidenciais com 51,95% dos votos contra os 43,18% obtidos pelo candidato da oposição, Edmundo González.

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    De acordo com o boletim apresentado por ele, o resultado foi anunciado depois que 80% das atas foram verificadas.

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    Amoroso afirmou que o CNE não publicou os resultados devido a um “ataque massivo” ao sistema da instituição que não impediu a proclamação de Maduro como vencedor.

    Segundo ele, a invasão cibernética de diferentes partes do mundo “atrasaram a transmissão das atas e o processo de divulgação dos resultados”.

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    No balanço do conselho, o mandatário venezuelano obteve 6.408.884 votos, enquanto González reuniu 5.326.104.

    A votação deste último domingo, 28, contou com a presença de 59,97% dos cadernos eleitorais, dos quais 0,41. % são considerados votos nulos  devido a alguma anomalia no processo.

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    O boletim foi divulgado três dias depois que a oposição venezuelana divulgou que 81% dos registros eleitorais demonstram que González conquistou a presidência por ampla margem.

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    Essa versão foi reconhecida por países como os Estados Unidos, Argentina e Peru.

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    Após a denúncia de fraude, uma onda de protestos tomou conta do país que resultaram na morte de 12 pessoas e deixaram 1.200 detidos.

    O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou para que todas as partes da Venezuela “resolvam qualquer disputa eleitoral por meios pacíficos”, criticando em seguida  a prisão de manifestantes.

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