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Polícia da Índia espanca cidadãos que quebram quarentena

Vídeos mostram autoridades açoitando e forçando pessoas a fazer agachamentos como punição aos que saem de casa; país fechado para conter coronavírus

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2020, 19h26 - Publicado em 27 mar 2020, 17h03
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  • Na Índia, vídeos gravados pela população mostram que a polícia está usando a violência para reprimir quem viola a quarentena total no país, decretada pelo presidente Narendra Modi na terça-feira 24 como tentativa de interromper a propagação do novo coronavírus.

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    As redes sociais repercutiram gravações de autoridades espancando e açoitando cidadãos nas ruas. Vídeos mostraram a polícia indiana forçando grupos de homens a fazer agachamentos e flexões como punição.

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    Todos os estabelecimentos comerciais, fábricas, oficinas e templos religiosos da Índia foram fechados por 21 dias a partir da quarta-feira 25. Modi anunciou o bloqueio com apenas quatro horas de antecedência, e a paralisação de trens e ônibus impediu que trabalhadores migrantes retornassem às suas aldeias, sobrecarregando abrigos e impossibilitando o isolamento social.

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    Quem desrespeita o toque de recolher, tentando caminhar até suas aldeias, ou mesmo saindo de casa para ir ao mercado, corre o risco de ser espancado pela polícia. De acordo com o jornal americano Los Angeles Times, a polícia é antipática e fustiga até mesmo aqueles que pedem ajuda.

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    A ministra das Finanças da ÍndiaNirmala Sitharaman, anunciou na quinta-feira 26 um pacote de ajuda no valor de 22 bilhões de dólares para cerca de 800 milhões de “trabalhadores pobres e sofredores” do um país, que tem 1,3 bilhão de habitantes.

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    Mas cerca de 80% dos trabalhadores indianos – cerca de 471 milhões de pessoas – são informais, ou seja, não têm contratos, seguridade social e não são cobertos pelas leis trabalhistas. O pacote pode não chegar à mão de obra sem vínculo, sem documentos que comprovem sua elegibilidade.

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    De acordo com dados da Johns Hopkins University, dos Estados Unidos, a Índia já tem 887 casos de coronavírus confirmados, e 20 mortes em decorrência da Covid-19.

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