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Polícia britânica não irá acusar o príncipe Andrew por crime sexual

Andrew é acusado de abusar sexualmente de Virginia Giuffre, na época com 17 anos; ele ainda precisa apresentar defesa para tribunal americano

Por Da Redação Atualizado em 11 out 2021, 15h53 - Publicado em 11 out 2021, 15h49

A polícia do Reino Unido anunciou nesta segunda-feira, 11, que não irá tomar nenhuma providência contra o príncipe Andrew no caso de abuso sexual de menor. A americana Virginia Giuffre diz ter sido traficada por Jeffrey Epstein para fazer sexo com o membro da Família Real em Londres, em 2001. 

Na época com 17 anos, ela afirma ter sido abusada seguidas vezes pelo Duque de York e está processando-o em um tribunal nos Estados Unidos. Andrew nega as acusações e chegou a dizer em uma entrevista à BBC, em 2019, que nunca havia feito sexo com Giuffre.

Em agosto, a polícia de Londres disse estar revisando uma série de alegações de crimes sexuais relacionadas ao condenado Epstein, afirmando que ninguém estava acima da lei. No entanto, o departamento alegou que a revisão foi concluída e que nenhuma ação adicional seria tomada. 

No mesmo comunicado, a polícia londrina disse que não tomaria medidas em relação às acusações de que uma suposta cúmplice de Jeffrey Epstein, Ghislaine Maxwell, tenha traficado e abusado de mulheres e meninas no Reino Unido. A socialite britânica está aguardando julgamento nos Estados Unidos sob a acusação de ter recrutado meninas para o bilionário. 

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Ainda que a polícia do Reino Unido tenha decidido não tomar nenhuma ação, o príncipe Andrew deve apresentar respostas às reivindicações feitas pelo tribunal de Nova York até 29 de outubro sob risco de enfrentar um julgamento à revelia. 

Giuffre abriu o processo utilizando uma nova legislação para vítimas de abuso sexual infantil criada em 2019 no estado. A lei permite processar agressores por conduta ocorrida anos ou até décadas atrás. 

Andrew, nono na linha de sucessão do trono britânico e segundo filho da Rainha Elizabeth II, foi banido dos deveres públicos reais após provas de sua amizade com o pedófilo condenado Jeffrey Epstein, que se suicidou em uma centro de detenção nova-iorquino enquanto aguardava julgamento.

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