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Pequim retira obrigatoriedade do uso de máscaras em espaços abertos

Relaxamento das restrições ocorre a cinco dias do Congresso Nacional do Povo, quando representantes de toda a China se reúnem na capital

Por Da Redação
Atualizado em 18 Maio 2020, 17h03 - Publicado em 18 Maio 2020, 16h12
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  • O uso da máscara em espaços abertos como método de prevenção de infecções por Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, deixou de ser obrigatório desde domingo 17 em Pequim, segundo informações do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da capital chinesa. No entanto, as autoridades de saúde da capital recomendam que as distâncias de segurança entre os cidadãos continuem sendo mantidas.

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    Desde janeiro, a máscara havia se tornado indispensável na cidade, onde muitas lojas não permitiam o acesso a suas instalações sem a sua utilização, e agentes das forças de segurança exigiam que os pedestres a retirassem momentaneamente e a colocassem de novo.

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    O novo regulamento entrou em vigor cinco dias antes do início da sessão anual do Congresso Nacional do Povo (equivalente ao Parlamento) no Grande Salão do Povo, em Pequim, e após várias semanas sem registro de novos resultados positivos para a Covid-19 na capital. Segundo dados publicados nesta segunda-feira, 18, pela Comissão Nacional de Saúde da China, existem 86 infectados com coronavírus no país asiático, dos quais 10 estão em estado grave.

    A reunião anual havia estava para ocorrer março, mas foi adiada devido à pandemia. Durante os dez dias de encontros, os cerca de 3.000 representantes de toda a China vão debater, entre outras leis, 17 propostas de legislação sobre saúde pública, sendo que uma visa aumentar o esforço no combate a epidemias e outra para proibir o comércio de animais silvestres no país.

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    Outras regiões da China, sobretudo as que fazem fronteira com a Rússia, estão em quarentena total desde que novos surtos de Covid-19 surgiram. Entre elas está a província de Jilin, onde os casos começaram desde o retorno de chineses do território russo. Desde sábado 16, as autoridades locais identificaram casos de contaminação local. A maior cidade, Shulan, com 600.000 habitantes, foi submetida a uma quarentena parcial.

    Os primeiros casos da doença foram detectados em dezembro passado em Wuhan, na China. Acredita-se que o vírus tenha se originado em um mercado de frutos do mar e animais vivos a cidade. A China passou de epicentro da Covid-19 a primeiro país a colocar em prática a reabertura após quase dois meses de isolamento social. Ao todo, o país registra 4.634 mortes por Covid-19 entre os 82.947 infectados diagnosticados, o que o torna o 13° em contaminação no mundo.

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    (Com EFE)

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