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Pentágono diz estar pronto para atacar Coreia do Norte “nesta noite”

Departamento de Defesa continuará com campanha de pressão máxima sobre Pyongyang; tropas e manobras serão mantidas na Coreia do Sul

Por Da Redação
24 Maio 2018, 18h02
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  • Kim Jong-Un e Donald Trump
    Donald Trump cancelou seu encontro com Kim Jong-un em Singapura, marcado para 12 de junho (KCNA - Bullit Marquez/Pool/Reuters)

    Pouco depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmar nesta quinta-feira (24) que o país está “preparado” para agir militarmente contra a Coreia do Norte, o Pentágono reiterou esta advertência e disse estar pronto para atuar “nesta mesma noite”.

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    “Continuaremos com a nossa campanha de máxima pressão, isso não mudou. Se estamos preparados para lutar nesta mesma noite, sim, sempre foi assim”, advertiu a porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, Dana White, em entrevista coletiva.

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    Questionada sobre qual é o papel da pasta de Defesa nas negociações com Pyongyang, White argumentou que o objetivo do Pentágono sempre foi “apoiar os esforços diplomáticos” de Washington, mas reconheceu a importância das Forças Armadas na estratégia da Casa Branca em relação à Coreia do Norte.

    “Trata-se de um enfoque do governo: são as sanções, é o aspecto econômico, o diplomático, o militar. A campanha de máxima pressão afeta todo o governo”, frisou White.

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    Em relação ao aspecto militar deste enfoque, o tenente-general Kenneth McKenzie, diretor do Estado Maior Conjunto dos Estados Unidos, explicou que a intenção do Pentágono é manter tanto as tropas na região como as manobras que devem ser realizadas com os aliados japoneses e sul-coreanos. Trump havia sinalizado anteriormente com a redução no efetivo de 28.500 soldados americanos na Coreia do Sul, para diminuir gastos federais.

    McKenzie ressaltou que apesar do otimismo gerado pelo anúncio de um encontro entre Trump e Kim Jong-un no dia 12 de junho em Singapura e pela recente destruição de instalações nucleares por parte de Pyongyang, a postura do Departamento de Defesa americano nunca mudou.

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    “Diziam acreditar que a base (atômica destruída hoje na Coreia do Norte) tinha representado um giro de 180 graus em relação ao nosso enfoque sobre a Coreia do Norte, mas diria que, do ponto de vista militar, nossa direção foi constante e não mudou em nada”, declarou o militar.

    Apesar de White ter admitido que até o momento o secretário de Defesa, James Mattis, tinha se mostrado “prudentemente otimista” sobre o desenrolar das negociações entre os dois países, McKenzie garantiu que em nenhum momento o Pentágono mudou de postura. “Nem quando a cúpula começou a tomar forma, nem agora que acabou”, disse.

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    Por outro lado, da mesma forma que o próprio Trump, White quis deixar as portas abertas para que o encontro aconteça no futuro. “Isto não é o final, mas o início”, concluiu.

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    (Com EFE)

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