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Papa ordena que colégio do Opus Dei na Espanha seja julgado por abuso sexual

O papa Francisco determinou que seja feito um julgamento canônico (processo interno da Igreja Católica) de um professor e um colégio do Opus Dei na Espanha pelo abuso sexual há oito anos de um aluno da instituição. Em carta datada em dezembro de 2014 na Cidade do Vaticano, o pontífice informa à família da vítima […]

Por Da Redação
2 out 2015, 20h31
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  • O papa Francisco determinou que seja feito um julgamento canônico (processo interno da Igreja Católica) de um professor e um colégio do Opus Dei na Espanha pelo abuso sexual há oito anos de um aluno da instituição.

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    Em carta datada em dezembro de 2014 na Cidade do Vaticano, o pontífice informa à família da vítima que enviou a documentação que eles forneceram contando o caso “à Congregação para a Doutrina da Fé para que seja realizado o julgamento canônico do educador e do colégio, mas sem incomodar o menino”.

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    “Tudo o que venha do Santo Padre será muito bem atendido”, respondeu nesta sexta-feira o Colégio Gaztelueta, situado na cidade de Leioa, informando que o professor não está mais no quadro de funcionários da instituição.

    O diretor afirmou em comunicado que se algum dos fatos descritos for provado, “merecerá condenação total”.

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    O Escritório de Informação do Opus Dei na Espanha disse estar comprometido a “chegar o mais rápido possível ao esclarecimento dos fatos”. Já o Bispado de Bilbao informou que a escola em questão “pertence jurídica e canonicamente à Prelazia do Opus Dei, de modo que fica fora da jurisdição do bispo diocesano”.

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    Os pais do menino escreveram uma carta ao papa Francisco em 2014 relatando os abusos sexuais que a criança havia sofrido na escola.

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    O caso se tornou público em janeiro de 2013, quando o pai revelou à imprensa os abusos e a falta de resposta oportuna do colégio. Conforme relatou, os abusos sexuais cometidos pelo docente, que é laico, aconteceram de 2008 a 2010, quando o menino tinha entre 12 e 13 anos.

    Após saber o que ocorria em 2011, a família decidiu não denunciar o caso até que o jovem estivesse recuperado psicologicamente e pronto para enfrentar um processo legal, o que aconteceu agora com a apresentação de uma denúncia em um tribunal.

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    (Com EFE)

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