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Papa condena atentado no Sri Lanka e pede paz para Líbia

Na celebração da Páscoa, pontífice faz apelo por solução pacífica na Síria, para que os refugiados possam retornar a seu país

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2020, 19h49 - Publicado em 21 abr 2019, 12h39
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  • Na missa de Páscoa na Basílica de São Pedro, o papa Francisco pediu por soluções pacíficas e reconciliação para Líbia, a Síria e o Sudão do Sul. No final da sua mensagem, o papa foi informado sobre os oito atentados ocorridos neste neste domingo, 21, no Sri Lanka. Retomou sua fala para condenar a “violência cruel”.

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    Em sua tradicional mensagem de Páscoa, seguida pela bênção “Urbi et Orbi”, o pontífice pediu “a reconciliação” no Sudão do Sul, o fim do novo conflito na Líbia” e a paz que “favoreça o retorno” dos refugiados na Síria.

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    “Que as armas deixem de ensanguentar a Líbia, onde, nas últimas semanas, pessoas indefesas morreram e muitas famílias se veem obrigadas a deixarem suas casas”, afirmou. “Peço às partes envolvidas que escolham o diálogo em lugar da opressão, evitando que se abram de novo as feridas provocadas por uma década de conflito e instabilidade política.”

    Os combates ganharam intensidade neste sábado 20, às portas de Trípoli, após o anúncio das forças leais ao Governo de União Nacional (GNA) de uma “fase de ataque” contra as tropas rebeldes do marechal Khalifa Haftar, mobilizadas para conquistar a capital líbia.

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    O papa, que acompanha de perto a situação na Síria, também lamentou que o povo sírio, “vítima de um conflito que continua e ameaça nos fazer cair na resignação e até na indiferença”.

    “Em contrapartida, é hora de renovar o compromisso em favor de uma solução política que responda às justas aspirações da liberdade, de paz e de justiça, à beira da crise humanitária e favoreça o retorno seguro das pessoas deslocadas, assim como dos que se refugiaram nos países vizinhos, especialmente no Líbano e na Jordânia”, acrescentou.

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    Além disso, o sumo pontífice voltou a pedir ao presidente sul-sudanês, Salva Kiir, e ao chefe rebelde, Riek Machar, que se comprometam com a “reconciliação da nação”. Kiir e Mashar se reuniram há pouco no Vaticano para um retiro espiritual de dois dias. Ao recebê-los, Francisco ajoelhou-se e beijou-lhes os pés.

    “Que se abra uma nova página na história do país, na qual todos os atores políticos, sociais e religiosos se comprometam ativamente pelo bem comum e pela reconciliação da nação”, pediu o papa neste domingo, em sua mensagem de Páscoa.

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    (Com AFP)

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