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Opositores e policiais voltam a se enfrentar em protestos no Bahrein

Manama, 15 mar (EFE).- Manifestantes opositores e a polícia voltaram a se enfrentar nas ruas de Bahrein nesta quinta-feira, um ano depois que a imposição do estado de emergência foi articulada para sufocar a revolta pró-democracia. Os manifestantes começaram o protesto logo no começo da manhã, quando começaram a queimar pneus nos arredores da capital […]

Por Da Redação
15 mar 2012, 17h15
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  • Manama, 15 mar (EFE).- Manifestantes opositores e a polícia voltaram a se enfrentar nas ruas de Bahrein nesta quinta-feira, um ano depois que a imposição do estado de emergência foi articulada para sufocar a revolta pró-democracia.

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    Os manifestantes começaram o protesto logo no começo da manhã, quando começaram a queimar pneus nos arredores da capital Manama. Na sequência, foram registradas inúmeras manifestações isoladas, que resultaram em intensos confrontos entre a polícia e os manifestantes.

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    Os confrontos mais violentos foram registrados na cidade de Sitra, ao sul da capital, onde há um ano duas pessoas morreram devido à repressão policial.

    Os coquetéis molotov lançados pelos manifestantes eram respondidos com bombas de gás lacrimogêneo por parte da polícia, que tentavam dispersar as manifestações.

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    A situação visualizada nesta quinta-feira não é muito diferente das que foram registradas durante esta semana, que marca o primeiro aniversário da entrada das tropas sauditas neste reino para apoiar o regime bareinita.

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    Apesar das manifestações não terem confirmado vítimas fatais, a oposição considera o episódio de Sitra como ‘um massacre’, enquanto as tropas sauditas, que foi requerida pelas autoridades do Bahrein, tratavam o assunto como ‘uma ocupação’.

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    A revolta do Bahrein explodiu no dia 14 de fevereiro de 2011 ao calor da Primavera Árabe. Segundo os ativistas, 70 pessoas já foram mortas devido à repressão dos protestos.

    A oposição bareinita, por sua vez, exige a instauração de uma monarquia parlamentar, com uma Constituição que possa permitir o povo escolher um Governo e um Parlamento independente. EFE

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