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‘Não podemos mais tolerar isso’, diz Obama sobre tragédia

Para presidente, EUA devem mudar para evitar mais massacres como o que tirou a vida de 20 crianças e 6 adultos em escola de Connecticut na última sexta

Por Da Redação
17 dez 2012, 00h35
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  • Discursando em uma vigília ecumênica em lembrança dos 26 mortos do massacre da escola Sandy Hook, em Newtown, no estado americano de Connecticut, o presidente Barack Obama afirmou neste domingo que os Estados Unidos devem mudar “para evitar novas tragédias” como a que tirou a vida de 20 crianças e seis adultos na última sexta-feira.

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    “Não podemos mais tolerar isso. Estas tragédias precisam acabar, e para por fim a isso precisamos mudar. Podemos fazer melhor. Se há ao menos uma medida que possamos adotar para salvar uma criança temos a obrigação de adotá-la”, afirmou Obama, que declarou ainda que os EUA têm a obrigação de cuidar de suas crianças, e “se não podemos fazê-lo bem, não podemos fazer nada bem”.

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    “Como podemos dizer, como país, que estamos cumprindo nossas obrigações?”, questionou. “Refleti nestes últimos dias e, para sermos honestos, a resposta é não. Não estamos fazendo o bastante”, considerou o presidente no ato realizado no instituto de ensino médio da cidade de Newtown.

    Armas – Em meio à crescente pressão para os EUA adotarem um controle mais rígido da venda de armas, Obama lembrou que, desde que chegou à Casa Branca, é a quarta vez que vai a uma comunidade vítima de tiroteios, e que entre cada um deles aconteceu “uma série sem fim” de mortes por armas de fogo em todo o país, muitos deles afetando crianças.

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    O presidente admitiu que há “causas complexas” para a violência nos EUA, mas insistiu que não se pode aceitar como rotineiros os eventos como este. Obama prometeu que fará tudo ao seu alcance para evitar novas tragédias como a “violência indescritível” que ocorreu na cidade de Connecticut.

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    Citando os nomes das 20 crianças entre seis e sete anos mortas no massacre, ele exortou todos a fazer com que o país “seja mais digno” em memória das vítimas, após transmitir aos familiares e amigos dos mortos “o amor e as orações” dos Estados Unidos.

    Escola primária em Newtown, Connecticut
    Escola primária em Newtown, Connecticut (VEJA)

    (Com agências EFE e France-Presse)

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