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Ministro da Saúde britânico renuncia após ser flagrado beijando assessora

Matt Hancock entregou o cargo um dia após divulgação de fotos dele aos beijos com assistente; político se desculpou por quebrar regras de distanciamento

Por da Redação
Atualizado em 26 jun 2021, 20h42 - Publicado em 26 jun 2021, 20h30
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  • O ministro da Saúde do Reino Unido, Matt Hancock, pediu demissão neste sábado, 26, um dia após o tabloide britânico The Sun publicar fotos dele beijando uma assistente. Ele admtiu que quebrou as regras de distanciamento social recomendadas pelo país e por isso renunciou de sua função;

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    “Me reuni com o primeiro-ministro e renunciei ao cargo de ministro da Saúde. Eu entendo o enorme sacrifício que todos neste país têm feito. Aqueles de nós que fazem essas regras têm que cumpri-las e é por isso que tenho que deixar o cargo”, afirmou em uma rede social.  

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    As fotos foram feitas no início de maio de 2021, dentro do Departamento de Saúde. Na época, era vedado o contato íntimo entre as pessoas fora de casa. De acordo com a imprensa britânica, tanto Hancock quanto a assessora, Gina Coladangelo, são casados e estavam tento um caso extraconjugal.

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    Quem assumirá o seu posto é o ex-ministro britânico das Finanças Sajid Javid, informou o gabinete do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson.

    Pedido de desculpas

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    Em uma carta a Boris Johnson, ele se desculpou escrevendo: “Quero reiterar minhas desculpas por quebrar a orientação e pedir desculpas à minha família e entes queridos por fazê-los passar por isso”.

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    Na sexta-feira, o primeiro ministro deu o caso como encerrado após os pedidos de desculpas, mas era grande a pressão para que o então titular da saúde deixasse o cargo.

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    Para Johnson, a saída de Hancock representa um grande desafio já que o Reino Unido enfrenta um crescimento de casos de Covid-19 da variante Delta. 

    Neste sábado, o país registrou 18.270 novos casos de  Covid-19, o maior número desde fevereiro. Além disso, foram confirmadas 23 mortes pela doença. Com vacinação avançada, o país vê uma diferença grande entre o número de infecções e de óbitos. Ao todo 128 mil pessoas foram na pandemia no Reino Unido.

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