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Milhares de venezuelanos cruzam para a Colômbia por ‘corredor humanitário’

Fechadas desde 22 de fevereiro, passagens entre os dois países foram temporariamente abertas nesta segunda-feira

Por Da Redação 12 mar 2019, 02h10
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  • Ponte Tienditas, na fronteira entre Cucuta, Colômbia, e Urena, na Venezuela, foi bloqueada por forças militares venezuelanas com contêineres na tentativa de impedir a ajuda humanitária oferecida pelos EUA - 05/02/2019 (Escritório de Migração Colombiana/AFP)

    Ao menos 5 mil venezuelanos cruzaram, nesta segunda-feira 11, a fronteira do país com a Colômbia por um “corredor humanitário” aberto temporariamente após mais de duas semanas de fechamento da fronteira, informou a autoridade migratória colombiana.

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    “A medida (…) permitiu que mais de 3 mil menores venezuelanos voltassem às aulas e cerca de 800 adultos recebessem assistência médica” na Colômbia”.

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    Os cidadãos cruzaram assim que a Guarda Nacional Bolivariana liberou a passagem pelas pontes internacionais Simón Bolívar, La Unión e Francisco de Paula Santander, que unem a Venezuela ao departamento colombiano de Norte de Santander.

    O diretor de Migração da Colômbia, Christian Krüger, defendeu que a abertura das passagens “se mantenha nos próximos dias e que a ditadura de Nicolás Maduro entenda que o fechamento da fronteira é a única coisa que gera ilegalidade”.

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    As passagens de fronteira foram fechadas no dia 22 de fevereiro, por ordem de Maduro, em meio a operação para entregar ajuda humanitária à Venezuela a partir da cidade colombiana de Cúcuta, por iniciativa do líder opositor Juan Guaidó.

    Milhares de venezuelanos e colombianos estudam, trabalham ou fazem compras de um lado ou outro da fronteira.

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    A Venezuela, que rompeu relações com a Colômbia, está mergulhada em uma severa crise econômica e no momento sofre o pior apagão de sua história, que paralisa o país há quatro dias.

    (Com AFP)

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