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Lukashenko: ‘Ocidente precisa da guerra para acabar com Belarus e Rússia’

Presidente de Belarus acusou opositores de fomentar conflito para ‘afundar ambos os países em uma turbulência’

Por Matheus Deccache Atualizado em 6 mar 2022, 08h05 - Publicado em 4 mar 2022, 12h58

O presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, disse nesta sexta-feira (4) que o objetivo dos países do Ocidente é prolongar ao máximo a guerra na Ucrânia, de forma a “afogar Rússia e Belarus na turbulência”.

“Todos eles continuam gritando para acabar com a guerra na Ucrânia. Em público. Mas eles não precisam de paz. O que eles precisam é de guerra, quanto mais, melhor. Para afogar a Rússia e nós também. O objetivo deles é não deixar a Ucrânia agir”, disse ele em uma cerimônia especial em Minsk. 

+ Putin pede a países vizinhos que parem de interferir no conflito

O líder bielorrusso disse acreditar ainda que todas as palavras do Ocidente são “conversa fiada” e se tratam de uma retórica dirigida para aqueles que não entendem verdadeiramente da situação. 

“Nós sabemos do que se trata e não vamos viver com seus sermões. Sabemos bem como devemos viver e trabalhar em cima disso”, completou Lukashenko. 

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Também nesta sexta, Putin conversou com o presidente de Belarus para informá-lo sobre os detalhes da chamada “operação militar especial”, como o Kremlin define a invasão sofrida pela Ucrânia.

+ Ucrânia e Rússia concordam em realizar nova rodada de conversas

Segundo o governo russo, Putin enfatizou na conversa que a campanha está prosseguindo de acordo com o planejado e que os objetivos serão plenamente atingidos. O líder russo também aproveitou a oportunidade para debater a segunda rodada de conversas entre as delegações de Rússia e Ucrânia, realizada ontem em território bielorrusso. 

O governo de Belarus tem apoiado a ofensiva russa e inclusive permitiu que as tropas aliadas entrassem em território ucraniano a partir de suas fronteiras. Dias antes do início do conflito, os exércitos de ambos os países participaram de um exercício militar com mais de 30.000 soldados na região. 

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