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Líderes e personalidades mundiais lamentam morte de Elizabeth II

No Brasil, candidatos à presidência e autoridades do governo emitiram notas sobre o falecimento da rainha; Bolsonaro decreta luto oficial de três dias

Por Matheus Deccache Atualizado em 9 set 2022, 10h15 - Publicado em 8 set 2022, 16h57

Líderes e personalidades mundiais emitiram notas sobre o falecimento da rainha Elizabeth II nesta quinta-feira, 8. A monarca morreu “pacificamente” aos 96 anos, no castelo de Balmoral, na Escócia, de acordo com o Palácio de Buckingham. 

+ Morre a rainha Elizabeth II, aos 96 anos

Um dos primeiros a se pronunciar foi o presidente francês. Por meio do Twitter, Emmanuel Macron disse que “a rainha Elizabeth II incorporou a continuidade e a unidade da nação britânica por mais de 70 anos, lembrando-se dela como uma amiga da França e uma rainha de bom coração que deixou uma impressão duradoura em seu país e em seu século”.

Além dele, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e sua esposa, Jill Biden, emitiram um comunicado no qual lamentaram a morte da monarca. 

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“Hoje, os pensamentos e orações das pessoas em todos os Estados Unidos estão com o povo do Reino Unido e da Commonwealth em sua dor. Enviamos nossas mais profundas condolências à Família Real, que não está apenas de luto por sua rainha, mas por sua querida mãe, avó e bisavó. Seu legado será grande nas páginas da história britânica e na história do nosso mundo”, diz a nota.

 

O casal acrescenta ainda que Elizabeth era uma “estadista de dignidade e constância incomparáveis ​​que aprofundou a aliança fundamental entre o Reino Unido e os Estados Unidos, ajudando a tornar o relacionamento entre os dois países especial”.

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Também nos Estados Unidos, os ex-presidentes Barack Obama, Donald Trump e Bill Clinton se pronunciaram a respeito do falecimento da rainha. Em nota junto com sua esposa, Michelle, Obama se disse grato por testemunhar uma liderança tão dedicada, além de estarem impressionados com “seu legado de serviço público incansável e digno”. 

Já Trump, em entrevista à emissora britânica GB News, se referiu a Elizabeth como uma “grande mulher que nunca cometeu erros”. Os Clinton, por sua vez, disseram que seus pensamentos estão com a Família Real e citaram sua gentileza como um ponto forte durante todo o seu reinado. 

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O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, utilizou o Twitter para expressar pesar pela morte da rainha. 

“Foi com o coração mais pesado que soubemos do falecimento da Soberana de mais longo reinado do Canadá, Sua Majestade a Rainha Elizabeth II. Ela era uma presença constante em nossas vidas – e seu serviço aos canadenses permanecerá para sempre uma parte importante do nosso país”, disse ele. 

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Também no Twitter, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que soube da morte de Elizabeth com profunda tristeza e completou dizendo que “os pensamentos e as orações de todos os ucranianos estão com a Família Real”. Da Itália, o primeiro-ministro Mario Draghi afirmou que “a rainha tem sido a protagonista absoluta da história mundial nos últimos setenta anos”.

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, foi mais um nome a demonstrar tristeza com o falecimento da monarca.

“Estou profundamente triste com o falecimento de Sua Majestade a Rainha Elizabeth II. Estendo minhas sinceras condolências à sua família enlutada, ao governo e ao povo do Reino Unido”, observou Guterres em comunicado.

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No Brasil, autoridades e candidatos à presidência lamentaram a morte da rainha. Por meio do Twitter, o presidente Jair Bolsonaro disse que Elizabeth inspirou o mundo inteiro com sua liderança, humildade e amor à pátria, além de declarar três dias de luto oficial pela morte da monarca. 

“Nesta data triste para o mundo, decretamos três dias de luto oficial e convidamos todo o povo brasileiro a prestar homenagens à Rainha Elizabeth II. Deus salve a rainha”, publicou.

Além dele, nomes como Luiz Inácio Lula da Silva, Ciro Gomes, Simone Tebet, Hamilton Mourão, Rodrigo Pacheco e Arthur Lira também publicaram notas por meio de suas redes sociais. 

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