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Líder do Estado Islâmico no Afeganistão morre em ataque dos EUA

Qari Hikmatullah era principal recrutador de jihadistas no norte do país

Por Da redação
9 abr 2018, 19h07
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  • O uzbeque Qari Hikmatullah, suposto líder no Afeganistão da organização terrorista Estado Islâmico (EI), morreu em um ataque dos Estados Unidos, informou nesta segunda-feira o comando das Forças Armadas americanas no Afeganistão (USFOR).

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    “Um ataque aéreo das Forças Armadas dos Estados Unidos matou Qari Hikmatullah e seu guarda-costas no distrito de Bilchiragh, província de Faryab (Afeganistão), em 5 de abril. No momento de sua morte, Hikmatullah era o principal comandante do EI e o maior recrutador de combatentes do EI no norte do Afeganistão”, afirmou a USFOR em comunicado.

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    Longe dos núcleos tradicionais dos talibãs –no sul e no leste do Afeganistão–, a província de Faryab faz limite com o Turcomenistão, e é um dos redutos da minoria uzbeque afegã.

    Hikmatullah foi no passado um líder do Movimento Islâmico no Uzbequistão antes de se incorporar às fileiras dos talibãs e, finalmente, ao EI.

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    De acordo com as autoridades americanas, o também uzbeque Mawlavi Habibul Rahman assumiu a liderança do EI após morte de Hikmatullah.

    “As Forças Especiais afegãs e as Forças de Contraterrorismo dos EUA mataram Hikmatullah e matarão qualquer sucessor”, advertiu o comandante do Exército americano no Afeganistão, o general John Nicholson, citado na nota.

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    De fato, em 16 de março, outro ataque aéreo americano tirou a vida de dois dos principais líderes do grupo, Omair e Abu Samaya, quando ambos mantinham um encontro na província afegã de Sar-e Pul. Nesse mesmo dia, outros 13 membros do EI foram mortos em uma operação noturna, informou a USFOR.

    Segundo os últimos números divulgados pelo Pentágono, os Estados Unidos mantêm cerca de 14.000 militares no Afeganistão, a maior parte deles integrados na missão “Resolute Support” (Apoio Decidido) da Otan.

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    Na disputa, que começou no final de 2001, já morreram cerca de 2.400 americanos.

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    (Com EFE)

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