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Irã pede que países islâmicos imponham sanções contra Israel

Teerã também apelou por uma comissão de advogados para investigar possíveis crimes de guerra cometidos por Tel Aviv na Faixa de Gaza

Por Da Redação
18 out 2023, 10h30
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  • Iran's Foreign Minister Hossein Amir Abdollahian speaks to journalists as he arrives in Jeddah to attend an extraordinary meeting of the Organisation of Islamic Cooperation's (OIC) executive committee on October 18, 2023 regarding the situation in the besieged Gaza Strip. (Photo by Amer HILABI / AFP)
    O ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir Abdollahian, fala aos jornalistas ao chegar a Jeddah para participar de uma reunião extraordinária do comitê executivo da Organização de Cooperação Islâmica (OCI). 18/10/2023 - (Amer Hilabi/AFP)

    O ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir Abdollahian, disse nesta quarta-feira, 18, que os membros da Organização de Cooperação Islâmica (OCI) deveriam impor um embargo ao petróleo de Israel, bem como implementar outras sanções, e expulsar todos os embaixadores do país. Uma reunião urgente do grupo foi convocada para esta quarta na cidade de Jeddah, na Arábia Saudita.

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    O encontro foi organizado depois de que uma explosão em um hospital de Gaza, na noite da última terça-feira, 17, matou um centenas de palestinos. Além do embargo completo, Abdollahian defendeu a formação de uma equipe de advogados islâmicos para documentar potenciais crimes de guerra cometidos por Israel.

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    “O ministro das Relações Exteriores pede um embargo imediato e completo a Israel por parte dos países islâmicos, incluindo sanções petrolíferas, além de expulsar os embaixadores israelenses se as relações com o regime sionista tiverem sido estabelecidas”, disse o ministro iraniano.

    + Lula chama ataque a hospital em Gaza de ‘tragédia injustificável’

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    Em uma postagem nas redes sociais, ele também acusou as forças israelenses pelo “massacre de mulheres e crianças inocentes” no hospital al-Ahli. Autoridades palestinas afirmam que o ataque deixou pelo menos 830 vítimas.

    Antes da explosão na unidade de saúde, autoridades de saúde em Gaza disseram que pelo menos 3 mil pessoas morreram durante os 11 dias de bombardeios de Tel-Aviv, que começou após o ataque do Hamas em 7 de outubro às comunidades do sul de Israel, no qual 1.300 pessoas foram mortas e cerca de 200 foram levados para Gaza como reféns.

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