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Hamas mantém exigências e rejeita proposta de cessar-fogo israelense

Grupo disse que o acordo proposto não atende aos seus requisitos, entre eles o fim permanente da guerra e a retirada das tropas israelenses da região

Por Redação
Atualizado em 13 abr 2024, 18h33 - Publicado em 13 abr 2024, 18h33

O Hamas rejeitou uma proposta de cessar-fogo feita por Israel na última segunda-feira, 8, reportou a agência Reuters. A resposta negativa foi entregue neste sábado, 13, a mediadores no Egito e no Catar, reforçando as exigências do Hamas, entre elas a de que o cessar-fogo seja permanente e encerre a guerra.

“reafirmamos a nossa adesão às nossas exigências e às exigências nacionais do nosso povo; com um cessar-fogo permanente, a retirada do exército de ocupação de toda a Faixa de Gaza, o regresso dos deslocados às suas áreas e locais de residência, a intensificação da entrada de ajuda humanitária e o início da reconstrução”, disse a facção islâmica em sua negativa.

Os apelos globais por uma trégua têm aumentado à medida que a guerra entra em seu sétimo mês, mas pouco progresso foi feito: a proposta de Israel visiva garantir o retorno de reféns capturados no ataque terrorista de 7 de outubro em troca de um cessar-fogo temporário e da libertação de prisioneiros palestinos. O acordo, no entanto, não inclui o restabelecimento de palestinos às suas casas e nem a retirada completa das tropas israelenses da região, o que contraria as exigências do Hamas.

A tensão se intensificou ainda mais na semana passada, quando a morte de vários membros da família do chefe do Hamas, Ismail Haniyeh, foram mortos em um ataque israelense, preocupando as famílias dos reféns. Falando à Reuters no Catar um dia após o assassinato, Haniyeh disse que ainda buscava um acordo, mas acusou Israel de procrastinar e evitar uma resposta às exigências do grupo. O governo israelense, por sua vez, afirma que não encerrará a guerra até que o Hamas seja destruído, e planeja uma operação militar na cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde mais de um milhão de civis se refugiaram desde o início do conflito.

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