Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Continua após publicidade

Grupo Jihad Islâmica anuncia cessar-fogo com Israel

Desde terça, quando o Exército israelense matou o líder do grupo, Baha Abu al Ata, ao menos 34 palestinos morreram em bombardeios na Faixa de Gaza

Por Da Redação 14 nov 2019, 05h18
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Após dois dias de combates, o grupo militante palestino Jihad Islâmica anunciou, na madrugada desta quinta-feira 14, um cessar-fogo com Israel. Desde terça, quando o Exército israelense matou o líder do grupo, Baha Abu al Ata, ao menos 34 palestinos morreram em bombardeios na Faixa de Gaza.

    O porta-voz da Jihad Ilsâmica, Musab al-Berim, declarou que o acordo, mediado pelo Egito, entrou em vigor às 5h30 no horário local. 

    Ao longo dos combates, escolas, universidades e várias instituições públicas tiveram que fechar suas portas em Gaza e em diversos pontos de Israel, sobretudo nas localidades situadas a um raio de 40 quilômetros da área palestina. Na cidade israelense de Tel Aviv, a apenas 70 km de Gaza, várias instituições publicas e empresas também se encontram fechadas.

    Em Gaza, a vida estava paralisada, e os quase dois milhões de habitantes vivem ao ritmo dos bombardeios. A Faixa de Gaza foi cenário de três guerras violentas contra Israel nos últimos 11 anos e é objeto de um severo bloqueio israelense por terra, mar e ar desde 2007, gerando crises de abastecimento de energia elétrica e um índice de desemprego elevado.

    O grupo terrorista Hamas controla a região, mas não é o único presente no território. Entre outras organizações opositoras de Israel, está a Jihad Islâmica, que tinha como uma de suas lideranças Abu Ata, de 41 anos, que ingressara no movimento nos anos 1990 e era comandante do grupo no norte de Gaza.

    Continua após a publicidade

    Netanyahu, ao anunciar a morte de Abu Ata, disse que o palestino “era responsável por vários ataques terroristas, disparos de foguetes contra Israel nos últimos meses” e que tinha como intenção a realização de um ataque contra Israel em um futuro próximo para sabotar a trégua com o Hamas.

    Hamas e Israel protagonizaram os três confrontos armados na Faixa de Gaza desde 2008. Mas as partes chegaram a um acordo de cessar-fogo em maio deste ano após a mediação da ONU, Egito e Catar.

    Apesar de o Exército israelense atribuir com frequência todos os ataques procedentes da Faixa de Gaza ao Hamas, já que o movimento islamita governa o território, desta vez ainda não atacou alvos do Hamas.

    Continua após a publicidade

    (Com AFP)

     

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.