Em declaração final, reunião do G20 condena Guerra da Ucrânia
Em documento final, líderes das principais economias do mundo se manifestam sobre conflito
O comunicado final da cúpula do G20, da qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa, em Nova Délhi, na Índia, critica a guerra da Ucrânia e as invasões territoriais. Corroborado pelos das maiores economias do mundo, a manifestalçai surpreendeu analistas internacionais. No texto, eles também afirmaram que “o uso ou ameaça de uso de armas nucleares é inadmissível”, numa alusão à atuação russa no conflito.
Havia uma incerteza a respeito de um cominicado conjunto em torno da guerra, diante de desentendimentos entre os países a repseito da invasão, que começou em 2022.
A mudança foi necessária para que houvesse consenso em torno do texto.
“Em linha com a Carta das Nações Unidas, todos os Estados devem abster-se da ameaça do uso da força ou de buscar a aquisição territorial contra a integridade territorial e a soberania ou a independência política de qualquer Estado. O uso ou ameaça de uso de armas nucleares é inadmissível”, diz o comunicado, que destaca ainda o sofrimento humano e impactos negativos da guerra “na segurança alimentar e energética global, às cadeias de abastecimento, à estabilidade macrofinanceira, à inflação e ao crescimento, o que complicou o ambiente político para os países, especialmente os países em desenvolvimento e menos desenvolvidos que ainda estão se recuperando da pandemia de Covid-19”.
O Brasil assume a presidência do grupo em dezembro.