Temperaturas ficaram abaixo dos 30 graus negativos em regiões da Polônia e da República Checa
Por Da redação
9 jan 2017, 15h16
Baixas temperaturas e tempestades de neve mataram pelo menos 25 pessoas na Europa central no último fim de semana. Na Polônia, a região que registrou mais mortes, o termômetro chegou a marcar 30 graus Celsius negativos em alguns lugares. Foram 17 vítimas no país apenas entre sábado e domingo, elevando o total de mortos desde novembro para 65.
O rio Danúbio também estava lentamente congelando em Budapeste, algo raro nos últimos anos. A poluição do ar, principalmente de partículas de poeira, forçou reduções de produção de grandes poluidores na República Checa e na Polônia. Para ajudar a melhorar a qualidade do ar, autoridades zeraram a tarifa do transporte público em Varsóvia e Cracóvia.
A mídia checa disse que seis pessoas, a maioria sem-teto, morreram no fim de semana, quatro delas na capital Praga. Diversas estações climáticas nas montanhas checas registraram temperaturas abaixo de 30 graus negativos, incluindo -34,6 graus nas montanhas de Sumava, sudoeste do país.
A agência de notícias estatal húngara MTI relatou no domingo que mínimas recordes foram alcançadas nacionalmente e em Budapeste, com 28,1 graus negativos e 18,6 graus negativos, respectivamente. Dois sem-teto morreram congelados na Eslováquia no fim de semana. Na Bulgária, a neve e ventos fortes bloquearam rodovias e deixaram mais de 75.000 casas no nordeste do país sem eletricidade no fim de semana.
A organização Médicos Sem Fronteiras disse estar “muito preocupada com as milhares de pessoas vulneráveis pelo continente em perigo e presas em condições indignas”. Segundo a instituição, há uma preocupação particular com “as 2.000 pessoas que vivem em assentamentos informais em Belgrado (capital da Sérvia), onde as temperaturas estão alcançando -20 graus”, um grupo formado principalmente por jovens do Afeganistão, do Paquistão, do Iraque e da Síria.
(Com Reuters)
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