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França pede ajuda de exércitos estrangeiros para segurança das Olímpiadas

Antecipando ameaça de terrorismo, governo francês solicitou reforços militares e policiais a 45 países, 35 dos quais já responderam positivamente

Por Da Redação
29 mar 2024, 09h36

A França afirmou nesta sexta-feira, 29, que lançou um apelo para que militares e policiais de 45 países estrangeiros contribuam com a proteção das Olimpíadas de Paris de 2024. Para o evento, em meio a preocupações elevadas com ataques terroristas, o país planeja mobilizar cerca de 45 mil policiais e forças de segurança franceses, além de 20 mil seguranças privados e 15 mil militares, que vão trabalhar durante todos os 15 dias de torneio.

Ajuda estrangeira

Nesta quinta, a Polônia afirmou que concordou em enviar militares, incluindo treinadores de cães farejadores, a Paris, seguindo a Alemanha, Reino Unido e Itália, que também vão fornecer policiais para ajudar na patrulha das ruas. Até o momento, 35 países responderam positivamente ao pedido.

De acordo com o governo francês, o pedido de ajuda extra foi feito em janeiro. A ideia era reforçar a segurança do evento, que deve atrair milhares de turistas no auge do verão europeu, com mais de 2 mil forças estrangeiras. Esse contingente teria como função ajudar em missões militares e policiais – como brigadas motorizadas e equestres, especialistas em fraude documental, especialistas em desminagem, especialistas anti-drones e equipes de farejadores de cães.

Ameaça terrorista

Devido às guerras na Ucrânia e no Oriente Médio, a França teme que ataques terroristas possam ocorrer durante a realização dos Jogos. A possível ameaça forcou o governo francês a aumentar seu alerta de segurança para o seu nível mais alto da escala recentemente.

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Pedidos de ajuda policial estrangeira são comuns em eventos esportivos de grande porte, para ajudar o país a gerir números elevados de turistas. No entanto, é raro pedir assistência do exército – embora a própria França tenha, na última Copa do Mundo, no Catar, fornecido apoio militar às autoridades locais, com o envio de cães farejadores e equipamentos anti-drones ao país no Oriente Médio.

Também foi o caso durante a Copa do Mundo de Rúgbi, em 2023, evento no qual 160 membros das forças de segurança europeia estiveram envolvidas.

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