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França pede ação conjunta da UE para impedir execução de Sakineh

“Uma carta comum de todos os estados membros da União Europeia às autoridades iranianas se tornou algo necessário, estou convencido disso, se quisermos salvar esta mulher” Três dias depois de a primeira-dama da França, Carla Bruni, publicar uma carta intercedendo em favor de Sakineh Mohammadi Ashtiani, o governo de Nicolas Sarkozy lança um apelo aos […]

Por Da Redação
27 ago 2010, 09h19
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  • “Uma carta comum de todos os estados membros da União Europeia às autoridades iranianas se tornou algo necessário, estou convencido disso, se quisermos salvar esta mulher”

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    Três dias depois de a primeira-dama da França, Carla Bruni, publicar uma carta intercedendo em favor de Sakineh Mohammadi Ashtiani, o governo de Nicolas Sarkozy lança um apelo aos 27 países da União Europeia para que seja feita uma ação conjunta contra o Irã para salvar a iraniana condenada à morte.

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    “Uma carta comum de todos os estados membros da União Europeia às autoridades iranianas se tornou algo necessário, estou convencido disso, se quisermos salvar esta mulher”, escreveu o ministro francês das Relações Exteriores Bernard Kouchner à chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton. Kouchner recomendou que se estudem medidas para incentivar Teerã a respeitar os direitos humanos e sugeriu que ameaças de sanções sejam incluídas.

    Vários artistas, intelectuais e líderes políticos franceses publicaram na segunda-feira, em Paris, um texto de apoio a Sakineh. Na terça, foi a vez de Carla Bruni e manifestar, em uma carta publicada em vários veículos da imprensa. “Do fundo de sua cela, saiba que meu marido defenderá sua causa sem descanso e que a França não te abandonará”, escreveu a primeira-dama.

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    A acusação – Em 2006, a iraniana de 43 anos, mãe de dois filhos, recebeu 99 chibatadas sob acusação de adultério, por manter “relações ilícitas” com dois homens após a morte do marido. Depois, a pena foi revista, Sakineh foi acusada de envolvimento da morte do marido e condenada à morte por apedrejamento, o que vem provocando uma onda de indignação em todo o mundo. Diante de tamanha repercussão, o regime do aiatolás suspendeu temporariamente a pena.

    (Com agência France-Presse)

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