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Foguete cai perto de embaixada dos EUA em Bagdá

A queda do artefato ocorreu em zona que reúne embaixadas e órgãos diplomáticos e não deixou mortos

Por Da Redação Atualizado em 4 jun 2024, 15h13 - Publicado em 4 jan 2020, 15h11
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  • Forças de segurança iraquianas em frente à embaixada dos EUA na capital Bagdá
    Forças de segurança iraquianas em frente à embaixada dos EUA na capital Bagdá em janeiro deste ano (Ahmad Al-Rubaye/AFP)

    Um foguete caiu perto da embaixada dos Estados Unidos na Zona Verde, área militarizada de Bagdá que reúne sedes de representação de diversos países, neste sábado 4, mas não causou vítimas. O foguete caiu dentro da Praça da Celebração. Milhares de iraquianos se reuniram, neste sábado, 4, na capital do Iraque para o funeral do general iraniano Qasem Soleimani, morto no país por um drone americano na noite de quinta-feira, 2. Outro artefato atingiu uma base militar que abriga tropas americanas no país.

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    Durante o cortejo fúnebre, o público entoou palavras de ordem contra o governo americano e queimou bandeiras do país. Os seguidores de Soleimani gritavam “Morte aos Estados Unidos!” no bairro xiita de Kazimiya, em Bagdá, durante o cortejo fúnebre.

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    O assassinato de Soleimani, o arquiteto da política do Irã no Oriente Médio, e do líder miliciano Abu Mehdi Al Muhandis, o número dois da Hashd Al Shaabi e considerado o homem do Irã em Bagdá, aumenta o receio de que aconteça um novo conflito na região. O ataque perto do aeroporto de Bagdá destruiu completamente dois veículos e deixou um total de dez mortos, cinco iraquianos e cinco iranianos. O Irã prometeu “uma dura vingança no momento e no lugar apropriados”.

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira 3, que a ação aérea no Iraque  perpetrada para matar o principal estrategista militar do Irã não teve o intuito de iniciar uma guerra, mas, sim, de pôr fim a ela. “Nós atuamos para parar uma guerra, não para começar uma guerra”, afirmou à imprensa no seu resort Mar-a-Lago, na Flórida, depois de ter determinado o envio de mais 3.500 soldados ao Oriente Médio. 

    (Com Reuters e EFE)

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