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EUA e Coreia do Sul simulam ataque com mísseis a Pyongyang

O presidente sul-coreano, Moon Jae-In, disse que a provocação exigiu uma reação maior do que “uma mera declaração”

Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h58 - Publicado em 5 jul 2017, 09h25
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  • Coreia do Norte testa míssil intercontinental
    Homem assiste no telejornal o teste de mísseis balísticos da Coreia do Norte, em uma estação ferroviária em Seul, Coreia do Sul - 04/07/2017 (Kim Hong-Ji/Reuters)

    Estados Unidos e Coreia do Sul realizaram disparos de mísseis em um exercício que simulava um ataque de precisão contra a Coreia do Norte, após o teste de um míssil balístico intercontinental realizado na véspera pelo país comunista. 

    As forças sul-coreanas e americanas lançaram dois mísseis balísticos, de maneira simultânea, “como uma forte mensagem de advertência”, durante exercício que simulou um ataque à Coreia do Norte.

    O presidente sul-coreano, Moon Jae-In, disse que a provocação exigiu uma reação maior do que “uma mera declaração”.  

    Moon advertiu que há uma “linha vermelha” que a Coreia do Norte não deve ultrapassar.

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    Na terça-feira, depois de supervisionar o lançamento pessoalmente, o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, disse que “os bastardos americanos não vão ficar muito contentes com esse presente enviado pelo aniversário de 4 de Julho”.

    O míssil Hwasong-14, lançado em um momento decisivo nas ambições armamentistas de Pyongyang, seria capaz de alcançar o Alasca, de acordo com especialistas.

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    Fortes reações

    O teste provocou uma forte reação do presidente americano, Donald Trump, que pediu à China, principal aliado de Pyongyang, para “acabar com esse absurdo de uma vez por todas”.

    Pyongyang, que já realizou cinco testes nucleares e dispõe de um pequeno arsenal atômico, tenta produzir mísseis intercontinentais (ICBM) para alcançar o território americano, uma medida contra o que define como ameaça de invasão dos 28.000 soldados que os Estados Unidos mantêm mobilizados na Coreia do Sul.

    Os analistas duvidam da capacidade de Pyongyang para miniaturizar uma ogiva nuclear e armar um míssil, assim como de sua capacidade para controlar a tecnologia de retorno à atmosfera, necessária para um míssil intercontinental.

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