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EUA aumentam sanções contra Rússia e incluem chips enviados da China

Instituições financeiras que estão conectadas com economia de guerra russa também correm risco de sofrer "sanções secundárias"

Por Da Redação
12 jun 2024, 17h41
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  • Semicondutores em uma placa de circuito
    Semicondutores em uma placa de circuito (Justin Sullivan/Getty Images/VEJA)

    O Tesouro dos Estados Unidos ampliou nesta quarta-feira, 12, sanções contra a Rússia e empresas sediadas na China que vendem semicondutores a Moscou. Segundo o governo americano, instituições financeiras que estão conectadas com a economia de guerra russa também estão correndo risco de sofrer “sanções secundárias”.

    “Estamos aumentando o risco para as instituições financeiras que lidam com a economia de guerra da Rússia e eliminando caminhos para a evasão, além de diminuir a capacidade da Rússia de se beneficiar do acesso a tecnologia, equipamento, software e serviços de TI estrangeiros”, disse a secretária do Tesouro americano, Janet Yellen. “Todos os dias, a Rússia continua hipotecando o seu futuro para sustentar a sua injusta guerra contra a Ucrânia”.

    A medida, que faz parte dos esforços para minar os crescentes ataques do Exército russo no leste na Ucrânia, tem proposito de restringir a capacidade militar da Rússia, que atualmente explora softwares e serviços de tecnologia da informação dos EUA. Atualmente, o Departamento do Estado acredita que 300 pessoas na Rússia e em outros países se apropriem destes programas.

    Em outra declaração, o Departamento do Comércio dos EUA afirmou que iria tomar providências contra empresas de fachada em Hong Kong que desviam semicondutores americanos para a Rússia, afetando suas economias em quase US$ 100 milhões.  Entre os diversos armamentos russos capturados no campo de batalha na Ucrânia, como drones, rádios e mísseis, vários estavam equipados com chips e tecnologias norte-americanas.

    As sanções ocorrem no momento em que o presidente americano, Joe Biden, parte para uma reunião do Grupo dos Sete (G7), que reuni os líderes das sete maiores democracias. Uma das prioridades do grupo agora é aumentar o apoio à Ucrânia e desarmar a Rússia.

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