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Espanha limita voos do Brasil e África do Sul por variantes do coronavírus

Além de restrições impostas por Madri, brasileiros estão impedidos ou têm dificuldades de entrar em mais de 100 países

Por Da Redação
2 fev 2021, 13h19
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  • A Espanha restringirá os voos procedentes do Brasil e da África do Sul, permitindo apenas a entrada de passageiros procedentes destes países que tenham nacionalidade ou residência espanhola e andorrana, para reduzir os contágios das novas variantes do coronavírus, anunciou nesta terça-feira, 2, a porta-voz do governo, María Jesús Montero.

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    A medida entrará em vigor na quarta-feira, 3, e deve durar, a princípio, duas semanas, com possibilidade de prorrogação “em função da pandemia”. A decisão está de acordo com a que foi adotada por outros países europeus como a Alemanha, que restringiram as entradas de países afetados por variantes da Covid-19.

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    Montero também afirmou que além dos cidadãos e pessoas com visto de residência na Espanha e em Andorra, o país também permitirá a entrada de passageiros em trânsito a partir do Brasil e da África do Sul que não permaneçam mais de 24 horas no país e que não saiam do aeroporto.

    As restrições integram a “ação decidida por este governo para proteger a saúde dos cidadãos, contendo o avanço da doença”, disse María Jesús Montero.

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    Ao todo, o país soma mais de 2,8 milhões de casos, incluindo 59.081 mortes.

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    Desde o fim de dezembro, a Espanha só permite a entrada a partir do Reino Unido de pessoas com nacionalidade ou residência na Espanha e no microestado de Andorra, após a detecção da nova variante neste país, que é mais contagiosa.

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    De acordo com os dados mais recentes do ministério da Saúde, a Espanha registrou mais de 350 casos confirmados da variante britânica.

    Ao todo, o passageiro brasileiro sofre restrições para entrar em 106 países, incluindo Argentina, África do Sul e Estados integrantes da União Europeia.

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    A variante brasileira tem mutações que favorecem a entrada do vírus nas célula humanas. Cientistas temem que essas mudanças favoreça a possibilidade de reinfecções. Por enquanto, não há evidências de que essas variantes diminuam eficácia das vacinas em produção, mas a cepa parece altamente infecciosa.

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